Automedicação é prejudicial à saúde
Seja em propagandas na TV, rádio, outdoors e até mesmo em consulta médica, os conselhos para não tomar medicamentos sem prescrição médica são muitos. Uma dorsinha aqui, outra ali, e o que recorremos para aliviar, é aquele remédio que todos falam e fáceis de ter em casa. Mas esse não é o caminho certo. Os análgesicos comuns (sem receita médica) pode piorar as crises.
“Existe uma multidão de pessoas que tem dor de cabeça quase todos os dias e vivem a base de analgésicos. O ideal, nesses casos é iniciar um tratamento preventivo, mudança de estilo de vida e cessar o uso abusivo de tais medicamentos”, segundo o Neurologista Leandro Teles,
formado e especializado pela Universidade de São Paulo.

Há um diagnóstico preciso do tipo de dor e seu tratamento:
TENSIONAL: são dores mais leves, constantes, bilaterais, tipo aperto, sem náuseas.
ENXAQUECA: dores mais intensas, pulsáteis, lateralizadas, com intolerância à luz, cheiro e ruídos, acompanhada de náuseas.
Se as dores persistirem, é altamente recomendado a procura de especialistas capacitados para indicar o melhor tratamento para a doença, evitando o uso de medicamentos que podem complicar o tratamento.
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