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Normalmente, a rotina de beleza inclui os cabelos, o rosto, a pele e as pernas e acabam deixando de lado os pés. Por serem explorados diariamente, merecem um cuidado mais que especial.
É indicado manter uma rotina de cuidado ao menos uma vez por semana. .
Siga as dicas abaixo de como cuidar dos pés em casa.
Escalda pés-revigorante
Em uma bacia, coloque água morna, pedrinhas redondas e uma colher (sopa) de sal grosso. Deixe os pés na água e pise suavemente nas pedras. Inclua ervas ou essências de eucalipto ou cânfora, que aliviam o cansaço.
cuidado com os pésPele macia
Pele macia se conquista com esfoliação. Se for com cremes, o ideal é usar durante o banho, o máximo, quatro vezes por semana. Agora, se preferir a lixa, cuidado. Passe-a uma vez a cada 15 dias – lixar demais pode provocar rachaduras
 
Calcanhares lisinhos
A região é uma das mais esquecidas. O segredo para acabar com aquela pele áspera e rachada é usar cremes à base de ureia ou manteiga de karité. Um banho de parafina a cada 15 dias também ajuda!
 
Dieta na ponta dos pés
Na sola dos pés, pressione, com os dedos das mãos, o ponto entre o dedão e o dedo vizinho. Mantenha a pressão por dez segundos. Repita três vezes.
 
Pedicure em dia
Pés bonitos estão sempre com as unhas benfeitinhas. Dá uma sensação de limpeza. Mas não esqueça de ficar sem esmalte pelo menos dois dias por mês, para evitar aquelas manchas esbranquiçadas.
 
Massagem relax
Com um creme ou óleo, você mesma pode fazer uma massagem gostosinha. Pegue cada dedo e faça um movimento como se estivesse rosqueando uma tampa e dê tapinhas nos calcanhares.
 
Hidratação turbinada
Espalhe um creme para os pés, de preferência um com ureia ou glicerina, que são mais poderosos. Depois, cubra-os com papel-filme e vista uma meia quentinha. O truque potencializa o efeito do creme.
 
 
Com informações de: M de Mulher
Via Guiame
valorNutricional
Você lê os rótulos dos alimentos que você compra? Eu tenho lido cada vez mais para saber o que estou comprando, e tenho ficado surpreso com a quantidade de alimentos que eu achava que eram saudáveis mas que na verdade contêm vários ingredientes um tanto prejudiciais.
Outro dia fui comprar uma geléia de uma marca famosa, que até então eu comprava de “olhos fechados”, quero dizer, sem ler o rótulo nem os ingredientes. Porém desta vez eu resolvi dar uma lida rápida na lista de ingredientes. Para minha surpresa, o primeiro ingrediente da lista era o Xarope de Milho com Alto Teor de Frutose (HFCS – High Frutose Corn Syrup), que é um ingrediente que eu tento evitar. Aí depois fui verificar um milho (enlatado), e para minha surpresa os ingredientes eram: milho, água, açúcar e sal. “Açúcar????” – eu pensei – “Eu quero só milho, e não milho com açúcar!”. Para onde este mundo está caminhando?
Pois bem. Eu gostaria de te encorajar a ler o rótulo dos produtos que você está acostumado a comprar (mesmo aqueles que parecem saudáveis!). Da mesma maneira que eu fiquei assustado com os ingredientes de produtos que para mim eram super saudáveis, talvez você terá uma surpresa ao verificar os rótulos dos produtos que costuma comprar.
Não sabe ler rótulos? Não sabe o que significam todos aqueles nomes? Sem problemas! Veja a informação abaixo!
Estão surgindo aí pela internet alguns cursos pagos que ensinam o povo a ler rótulos de alimentos. Porém, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) oferece gratuitamente um manual prático e interessante ensinando de maneira fácil como ler os rótulos dos produtos. Você também encontra neste manual uma tabela de porções, dúvidas frequentes, etc. Você pode fazer o download do Manual de Orientação aos Consumidores – Educação para o Consumo Saudável aqui.
Na próxima vez que você for ao supermercado fazer suas compras, dê uma olhadinha nos rótulos, escolha produtos mais naturais e comece a ter uma alimentação mais saudável hoje mesmo!
Fonte ; Portal Natural
corpoemente
Sintomas físicos ou mentais que uma pessoa apresenta num momento de sua vida podem ser uma forma dela estar na realidade. Há sofrimentos emocionais que promovem alterações funcionais de órgãos em nosso corpo e daí surgem sintomas físicos psicossomáticos (no corpo, mas originados na mente).
Parece que quanto mais uma pessoa somatiza, ou seja, “joga” para o corpo o que é emocional, mais ela se distancia da cura da vida e mais ela se afasta da percepção do que teria que ser enfrentado para ser curado de verdade. No processo de cura verdadeira é necessário, em muitos casos, passar pela percepção consciente do indivíduo a causa do sofrimento, para poder fazer-se novas decisões que serão saudáveis no estilo de vida.
Portanto, nosso corpo ajuda nossa mente a lidar com aquilo que a mente sozinha pode não estar capacitada naquele momento da vida a administrar. É quando surgem sintomas psicossomáticos. Veja um exemplo.
No filme “Melhor é Impossível”, com Jack Nicholson, havia uma garçonete que sufocava o filho que tinha asma. A asma é um sufoco, e aquela mãe sufocava a criança com superprotecionismo. No fundo ela queria proteção para ela mesma. Ela era tão ativa e independente, como precisaria de proteção, não é? Quando ela chorou amargamente tomando consciência de seu vazio interior, de sua falta de um companheiro que a pudesse amar, ela pôde lidar com sua dor porque estes sentimentos que se tornaram conscientes estavam antes escondidos e aparentemente não a perturbavam, só que ela canalizava tudo para o excesso de cuidado para com o garoto. Ela sufocava o garoto que poderia ser uma maneira de tentar sufocar seus próprios sentimentos de solidão.

Assim que ela libertou o menino de sua excessiva proteção, ele começou a melhorar da asma. Ele foi deixando de ser sufocado pela asma e pela mãe. E a mãe se sentiu mais aliviada porque estava aprendendo a lidar com suas emoções difíceis de forma consciente. O menino já havia usado os melhores remédios para a asma. Estava em tratamento convencional há tempos, e sem cura. A cura começou a chegar quando, finalmente, começou a acontecer a cura da vida. Dele e da mãe.
O paradigma anterior era: o menino precisa da mãe desesperadamente e diante de qualquer ameaça de perde-la ele piorava da asma. A mãe “precisava” da asma do filho para que sua vida tivesse um sentido, ou seja, para não precisar tomar consciência de suas dores emocionais pessoais.
O paradigma posterior foi: o menino poderia receber o amor da mãe sem sufoco e a mãe poderia se acalmar e confiar na capacidade do menino viver sem sua superproteção, o que significa que ela poderia também viver com seus sentimentos mais difíceis em nível consciente e lidar com eles de maneira construtiva. Não seria mais necessário ter um sintoma físico na vida para viver. Esta é cura para a vida.
Menos do que isto é tratamento de sintomas, que tem seu lugar, mas que não resolve o problema básico da pessoa, que pode envolver necessidade de autovalorização, intimidade afetiva, perdão, confiança, amar e ser amado.
Sintomas, portanto, podem ser conseqüência da necessidade daquela pessoa expressar pelo seu corpo aquilo que está em conflito na mente. Pode ser uma forma de evitar se confrontar com sentimentos dolorosos e difíceis. É como se a mente dissesse para o corpo: “Você pode me dar uma ajudinha? Pois este conflito aqui em cima está tão difícil para mim!” Então o corpo “absorve” o sofrimento mental no processo que chamamos de “somatização”, e a pessoa pode experimentar certo alívio mental, mas padecer fisicamente. Geralmente os especialistas médicos irão, então, tratar esta parte física comprometida. Mas e a causa?
Fonte ; Portal Natural
mulherCorrendo
Uma das recomendações para o tratamento da depressão é a prática de exercícios físicos. O desafio, porém, das pessoas deprimidas é sair para praticá-los, pois elas se sentem desanimadas e sem energia, o que faz parte da depressão, e em geral dizem que quando melhorar, irão caminhar. Mas o que é necessário é fazer esforço para caminhar para melhorar.
Estudos tem demonstrado a importância de exercícios físicos como fator cooperador e às vezes tão eficaz quanto a terapia e medicação para a melhora de sintomas depressivos. Por exemplo, no artigo do American Family Physician Journal, “Exercise, Yoga, and Meditation for Depressive and Anxiety Disorders” (“Exercício, Yoga, e Meditação para Desordens Depressivas e de Ansiedade”), 2010, Apr 15;81(8):981-986, os autores comentam que há extensiva literatura sobre intervenções em exercícios físicos para a depressão. E todos os artigos científicos relatam que o exercício produz significantes redução de sintomas depressivos e isto é comparável com o que ocorre na Terapia Cognitivo-Comportamental e mesmo com o uso de Sertralina, um antidepressivo.
Uma das maiores análises de artigos científicos sobre o assunto, na qual se analisou 25 pesquisas, encontrou que o exercício produziu efeitos clínicos marcantes na melhora depressiva. Dois estudos controlados mostraram que os exercícios aeróbicos de alto consumo energético (com perda de 17.5kcal por quilograma de peso e por semana) ou treinamento de resistência, produziram maiores reduções de sintomas depressivos do que os de baixo consumo energético (com perda de 7 kcal ou menos por quilo de peso por semana).
Vários estudos mostraram ser o exercício físico superior ao placebo (remédio sem substância química, geralmente feito de amido) e igual ao tratamento com antidepressivos do tipo ISRS – Inibidores Seletivos de Recaptação da Serotonina (fluoxetina, paroxetina, sertralina, etc.).
Quanto à frequência dos exercícios físicos e alívio dos sintomas depressivos, se verificou que as pessoas que praticam exercícios aeróbicos de três até cinco vezes por semana, apresentam maior redução destes sintomas, comparados com as que praticam somente uma vez na semana. Não se verificou diferenças quanto ao fato de se a pessoa pratica as atividades físicas em grupo ou individualmente, com ou sem supervisão. http://www.aafp.org/afp/2010/0415/p981.html
Entretanto, é bem possível que as atividades aeróbicas sejam mais eficazes se praticadas ao ar livre e em meio à Natureza, quando comparadas com as feitas dentro de uma academia, porque ao ar livre a pessoa vai no ritmo que ela pode, ao invés de todos terem que seguir o mesmo ritmo e geralmente com música “estressante” e com volume alto, além de que ao ar livre existe a possibilidade de tomar sol, respirar ar puro, observar diferentes paisagens e evitar o acúmulo de ar viciado de um ambiente fechado.
Se você tem um familiar sofrendo de sintomas depressivos, encoraje para que ele(ela) pratique caminhadas pelo menos dia sim, dia não. Mesmo tendo que começar os primeiros passos com muita falta de energia e vontade e por pouco tempo, como dez minutos para ir e dez para voltar. Ao final ela se sentirá melhor, porque neurotransmissores cerebrais serão produzidos, melhorando os sintomas depressivos, e será, assim, benéfico e de valor fazer o esforço para sair da cama e ir caminhar.
Fonte  Portal Natural
caixaoLidar com a morte. Olhar a pessoa morta que minutos antes estava ao seu lado, ou havia estado com você recentemente, é digno de nenhuma palavra e de todas as palavras de dor, raiva, frustração, tristeza. A morte. Uma tragédia. Impotência humana, mesmo no meio da mais alta tecnologia médica. Não dá para fugir dela. Dá para evitá-la até certo ponto, cuidando da saúde, indo a locais seguros (existe isso?), não excedendo a velocidade do veículo, mas de qualquer modo a morte é real. Ela vem. Vem a todos nós.
Ela produz lágrimas na alma e no rosto. Dói no coração emocional e mesmo no peito. Ficamos pasmados, passados, aflitos, anestesiados, em crise, revoltados, extasiados. A reação depende de cada um. É preciso, então, respeitar como cada um irá lidar com a dor da perda. Uns precisam falar imediatamente, então vamos ouvir, dar um colo, um abraço, o ouvido. Outros decidem ficar quietos, em silêncio, mais isolados talvez, meditativos, vamos então respeitar isso. Pode ajudar agir assim com quem está sofrendo uma perda pela morte de um ente querido:
  1. Seja um bom ouvinte. As pessoas necessitam falar muito sobre a morte do ente querido. Quanto mais elas falarem, mais processarão a realidade.
  2. Não seja julgador dizendo que a pessoa já não mais deveria estar sofrendo pela perda. Os passos que levam para a aceitação da perda muitas vezes é mais lento do que gostaríamos que fosse. E a aceitação pode ainda demorar mesmo que a pessoa retorne ao trabalho. Cada um tem seu ritmo de lidar com este tipo de realidade dolorosa demais.
  3. Fale da pessoa que morreu. Não tenha medo de levantar o assunto da morte da pessoa pelo medo da família se sentir pior. Ao invés de dizer: “Quando ocorreu aquilo com fulano…”, diga, “Quando fulano morreu…”. Os parentes já estão se sentindo mal e pensam sobre o falecido a maior parte do tempo. Eles saberão que aquele pessoa era importante para você também e não caiu no esquecimento. E usar as palavras reais ajuda no processo de aceitação da realidade.
  4. Procure saber como vai cada membro da família. É comum acharmos que os homens estão bem, diante da morte da pessoa querida, quando eles podem não estar bem. Pergunte, demonstrando sincero interesse.
  5. Mantenha contato com a família da pessoa que morreu. Possivelmente os familiares não tomarão esta iniciativa pela queda da energia emocional. Então, você pode telefonar ou fazer uma visita. Ou pode convidá-los para tomarem uma refeição juntos.
  6. Evite as frases feitas. Seja honesto com suas próprias emoções. Talvez, ao invés de dizer: “Meus sentimentos!” e só, você pode dizer, se for uma emoção espontânea, “Que droga, não é?” Se não sabe o que dizer para a pessoa em luto, basta ficar por ali por perto, talvez dê um abraço em silêncio, coloque a mão no ombro da pessoa e dê um leve aperto, pronto. Você também pode mandar um cartão. Falar pouco neste momento é melhor do que falar demais.
  7. Veja se a pessoa enlutada necessita algo de imediato e ajude. Pode ser a necessidade de preparar uma refeição, comprar algo, atender o telefone, cuidar de crianças, fornecer uma informação, etc.
  8. Tente entender o processo de luto psicológico. Cada pessoa vive de uma forma, da sua forma, e isso é normal. Veja como pode ser:
Alguns irão passar por estágios no processo de luto emocional. E podem ser: (1)negação – é a defesa da dor, a fuga da realidade, o amortecedor da angústia. Quando a pessoa vê que é real mesmo a perda e já a pode encarar, ela pode ir para outro estágio: a (2)barganha – aí ela pode fazer promessas de que se a vítima recuperar ela fará isso ou aquilo, dependendo da religião pessoal. Vendo que não adianta, ela pode entrar na (3)raiva, e se revoltar contra os médicos, hospital, alguém que ela acha que deveria ter feito algo mais, contra Deus, contra si mesmo, etc. Depois pode vir a (4)depressão, que é quando a pessoa fica com pouca energia, bem triste, calada, mais isolada, chora muito ou não. E finalmente pode chegar a (5)aceitação, estágio este em que vem a serenidade, a resignação, e a pessoa consegue voltar a raciocinar com mais clareza e decidir o que fazer com a perda dolorosa em sua vida, e com sua vida dali em diante.
A morte é uma droga, é maligna, feia, intrusa. É a maior corrupção da vida. Os corruptos podem colocar em sua agenda um lembrete: “Qual dia da minha morte?” E também: “As riquezas adquiridas ilicitamente me livrarão da morte?” A morte é inimigo da vida, igual os corruptos que são inimigos do bem estar do povo. Mas ela e eles são uma realidade temporária. A morte é o último inimigo a ser destruído, já vencido. A morte será eliminada para sempre. E os corruptos irreparáveis também. Falta pouco tempo. “O último inimigo a ser destruído é a morte.”, afirma Paulo, em 1 Coríntios 15:26. Até lá precisamos de forças para viver, para encarar as perdas e não desesperar, para lutar pela democracia honesta, para aceitar que também morreremos. Depois, vem a vida para quem aceitou a Vida, e abandonou ou nunca entrou na corrupção, porque Alguém que faz o que diz, que não é corrupto, disse: “Aquele que crê em Mim, ainda que morra, viverá.”
Fonte : PortalNatural
Dr. cesar  vasconcellos
Já está mais do que claro e provado que, durante o calor, devemos tomar alguns cuidados benéficos à saúde. a transpiração causada pelas altas temperaturas e o contato com a água do mar ou o cloro da piscina não provoquem a proliferação de bactérias e fungos na região genital.
 
Segundo a ginecologista Célia Regina da Silva, professora da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), toda mulher já viveu pelo menos um caso de desconforto ou doença na região íntima. E esses riscos podem aumentar nos dias mais quentes.  
 
prevenção"A baixa do sistema imunológico, causada por gripe, má alimentação ou pouco sono, por exemplo, é capaz de afetar a flora vaginal. Por isso, a adoção de sabonetes íntimos é importante. Existem opções no mercado que até respeitam as fases do ciclo da mulher".
 
Dicas
 
- Durante o clima quente,  a frequência da higienização diária deve ser de uma a três vezes ao dia, de acordo com o Guia Prático de Condutas para Higiene Genital Feminina da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia).
 
- É preciso evitar o uso de duchas vaginais (internas), mesmo após as relações sexuais. As duchas prejudicam a proteção natural da flora vaginal.
 
- Não ficar muito tempo com o maiô ou biquíni molhado, assim como não sentar diretamente na areia ou à beira da piscina sem proteção são atitudes que também previnem doenças na flora vaginal.
 
- O sabonete íntimo é uma poderosa arma para manter o equilíbrio na mucosa genital, prejudicada também pelo tecido do biquíni, que além de esquentar a região, retém a umidade, o que propicia o surgimento de infecções
 
- Após a evacuação, o uso do papel higiênico de frente para trás e lavar a região com sabonete. Isto evita que os micro-organismos que provocam inflamações entrem no canal vaginal
 
- Calcinhas de material sintético, mesmo com fundo de algodão, e calças justas devem ser evitadas. Elas esquentam a região e propiciam a proliferação de fungos e bactérias. Além de dar preferência ao algodão, evite absorventes de uso diário, que também colaboram para o aquecimento;
 
- Dormir sem calcinha de vez em quando é outra maneira de afastar o risco de infecções.
 
 
Com informações de: R7
Via Guiame
É uma delícia poder pegar uma corsinha a beira da piscina ou da praia. Mas vale lembrar que a pele é sensível e deve estar protegida contra os raios UV e livre das doenças de pele.
 
Segundo a dermatologista, Irene Dantas, da clínica Dicorp, algumas orientações devem ser tomadas para que a pele fique sempre linda, cuidada e bronzeada.
 
Tome banho frio:
Faz com que os poros fechem e impede que a pele fique muito oleosa, além de ter efeito calmante sobre a pele.
 
cuidados após o banho de solAtenção ao sabonete:
Use sempre o sabonete mais indicado para o seu tipo de pele, geralmente indicado pelo seu médico.
 
Hidratar é necessário:
Sempre hidrate a pele após o banho. A pele úmida absorve melhor as propriedades hidratantes dos cremes. A pele que já é normalmente seca tende a ficar muito ressecada após ser exposta ao sol e, para elas, a dica são os cremes a base de ureia e amêndoas. Para as peles oleosas, existem cremes hidratantes específicos.
 
Pele fresca:
Opte pelas opções de gel pós-sol que existem no mercado têm efeito calmante e refrescante sobe a pele.
 
Não é recomendável passar óleos:
Eles são mais indicados nas estações mais frias.
 
É indicado hidratar a pele quando esta descascando, ou já descascada, com ajuda de cremes e ingestão de liquidos como, água, sucos naturais e chás.
 
É preciso usar um protetor solar de rosto, que seja indicado para o tipo de pele e recomendado pelo dermatologista.
 
 
Com informações de: Bolsa mulher
Via Guiame
Empresas oferecem trabalhos noturnos para funcionários completarem as tarefas. Acontece que o trabalho de madrugada pode provocar um "caos" no corpo humano e causar danos à saúde a longo prazo, afirma um estudo conduzido por pesquisadores britânicos realizados por especialistas Sleep Research Centre, da Universidade de Surrey.
A pesquisa concluiu que os turnos de trabalho noturnos podem alterar o metabolismo e prejudicar o bom funcionamento molecular.
 
trabalho noturnoSegundo os autores do estudo, publicado na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences, a descoberta sobre a rapidez e gravidade dos danos causados por ficar acordado até tarde foi "uma surpresa".
 
Eles explicaram que o corpo humano segue um ritmo natural próprio e que o relógio biológico é programado para ficar ativo durante o dia e dormir à noite.
 
As mudanças podem causar sérios efeitos colaterais, como alterações dos hormônios, do humor, da atividade cerebral, da temperatura corporal e do desempenho dos atletas.
 
Foram analisados 22 pessoas que trabalhavam durante o dia e que foram transferidas para turnos noturnos.
 
Os exames  de sangue mostraram que, em média, 6% dos nossos genes são programados para ficar mais ou menos ativos, atuando em sintonia em momentos específicos do dia.
 
Uma vez em que os voluntários passaram a trabalhar à noite, essa sintonia genética "se perdeu".
 
 
Com informações de: Terra
Via Guiame
O estresse faz parte da rotina de qualquer pessoa. Fatores como o trânsito do dia a dia, problemas nos estudos ou no trabalho até mesmo em casa, podem afetar nossa rotina. Para ser mais exato, o maior tempo que passamos é no trabalho e devido a pressão, o risco de estresse só vai aumentando. O fato é que, o estresse acaba prejudicando o coração das mulheres do que nos homens.
estresse em mulherUma pesquisa realizada na Dinamarca, publicada na revista científica Occupational and Environmental Medicine, lançou um sinal de alerta especialmente para o estresse no trabalho, que teria um efeito mais devastador sobre a saúde de mulheres jovens, ampliando em 35% os riscos de danos cardíacos. “Nas últimas décadas, a mulher vem acumulando inúmeras responsabilidades e perdendo qualidade de vida.
A falta de exercícios que estimulam a mente ou uma mulher que fuma, seguida de uma má alimentação, só tem a contribuir com o sintoma, é o que diz o o cardiologista Marcelo Paiva, responsável pelo Núcleo de Cardiologia do Hospital 9 de Julho, de São Paulo. O resultado é o aparecimento de doença cardiovascular cada vez mais precoce. 
 
Dicas
 
Embora o dia seja puxado, programe intervalos em meio à suas tarefas, alongue o corpo ou relaxe um pouco. E essencialmente encontre tempo para atividades físicas e para momentos de lazer, além, é claro, de buscar uma dieta equilibrada e não fumar”, sugere o especialista.
 
 
Com informações de: M de Mulher
Via Guiame
Embora a estação peça cabelos mais naturais, há sempre uma que prefere os cabelos lisos com efeito chapinha ou secador, o que facilitam o dia a dia. São aparelhos que exigem cuidados quando entram em contato com o fios, e toda mulher deve se atentar.
Confira algumas dicas que ajudam a cuidar dos cabelos contra os estragos feitos pelo secador e chapinha.
Secador
- mantenha o secador a um palmo de distância dos fios para não queimá-los
- não use o secador muito quente; prefira ventos mornos
- sempre mexa o aparelho durante a secagem; não o deixe diretamente em cima de uma mecha de cabelo por muito tempo
- use um protetor térmico para evitar maiores danos aos fios
 
chapinhaChapinha
 
- também vale a dica dos protetores térmicos para não danificar os fios, principalmente se você é daquelas que usam prancha todos os dias
- prefira pranchas de cerâmica, que não quebram tanto o cabelo. Algumas também permitem regular a temperatura
- não passe a prancha várias vezes na mesma mecha!
- não se esqueça de secar os fios antes de usar a prancha alisadora. Passá-la diretamente nos cabelos molhados = fios quebrados
 
#ficadica
Não confunda produtos termoativados com protetores térmicos! Os primeiros reagem com o uso do secador e da prancha, deixando o cabelo mais liso e/ou sem frizz e os segundos protegem seus fios do calor emitido pelos aparelhos. 
 
 
Com informações de: Revista ATrevida
Via Guiame
Para que nosso corpo tenha aspecto saudável, é preciso investir em uma alimentação rica em vitaminas e nutrientes. A pele, principalmente, é onde nos revela os primeiros sinais de uma vida saudável. Uma pele bem cuidada, transmite um visual mais saudável e bonita.
Além dos hidratantes, máscaras e maquiagem, produtos essenciais para grande parte das mulheres, existem vários alimentos que ajudam você a limpar a sua pele naturalmente e mantê-la sempre linda.
 
Conheça quais os alimentos responsáveis por limpar a pele.
 
Abacate
 
Usado em vários produtos faciais, o abacate é rico em vitamina B, que tem elementos importantes para deixar a pele suave e combatem irritações, vermelhidão e inchaço. Além de comê-lo, você pode usar o fruto para fazer um creme facial com outros ingredientes.
 
alimentos que limpam a pele
Morango e amora
 
A Vitamina C é outro componente essencial para uma pele saudável e trabalha para ajudar o corpo a produzir fibras de colágeno, deixando a cútis mais jovem. As duas frutas também possuem uma grande quantidade de antioxidantes, que ajudam combater inflamações.
 
Iogurte
 
Com uma alta concentração de proteínas, o alimento ajuda a manter a pele firme e elástica.
 
Amêndoas
 
Os ácidos graxos encontrados na semente mantêm intacta a membrana celular, ajudando a remover toxinas nocivas à pele. Eles também retêm água, ajudando a pele a manter uma aparência saudável.

Fonte Guiame
Há esperança para nós!"Porque há esperança para a árvore que, se for cortada, ainda se renovará, e não cessarão os seus renovos" (Jó 14:7)
 
As situações difíceis que enfrentamos vêm como vento contrário em nossa vida, fazendo muitas vezes com que percamos as esperanças, e até desacreditemos nas promessas do Senhor. 
 
Mas, se estivermos com nossas raízes firmes na Palavra de Deus, venceremos nas tempestades.
 
Podemos perder as folhas, galhos, e até o tronco, mas o segredo está na raiz. 
 
Onde estamos enraizados? Se nossas raízes estão no Senhor, então há esperança para nós! Seremos mais que vencedores!
 
Tenham uma excelente semana!
Pesquisadores da Califórnia (EUA) analisaram as dietas de 73 mil frequentadores da Igreja Adventista do Sétimo Dia para o chamado Estudo da Saúde Adventista, e descobriram que aqueles que não consomem carne têm um risco de morte 12% menor em comparação aos outros. “Certas dietas vegetarianas estão associadas a reduções em todas as causas da [morte], bem como algumas causas específicas, incluindo doença cardíaca, doença renal, mortes relacionadas ao sistema endócrino e morte relacionada a outras doenças, como diabetes”, disse o pesquisador Dr. Michael Orlich, especialista em medicina preventiva na Universidade de Loma Linda, em Loma Linda, Califórnia. A grande questão que fica é por quê. Infelizmente, o estudo não foi desenhado para responder isso. Orlich observou: “Reduções de carne na dieta vegetariana podem ser parte da razão, mas também pode ser devido a maior quantidade de alimentos de origem vegetal.” Por fim, também é possível que os vegetarianos levem vidas mais saudáveis no geral.

Para o estudo, os pesquisadores usaram um questionário para avaliar os padrões alimentares e escolheram homens e mulheres que aderiram a uma das cinco dietas: não vegetarianos, semi-vegetarianos (comem carne ou peixe não mais do que uma vez por semana); pesco-vegetarianos (consomem peixes); ovo-lacto-vegetarianos (incluem produtos lácteos e ovos) e vegans, que não comem qualquer produto de origem animal.

Durante o tempo do estudo, que durou mais de cinco anos, 2.570 pessoas morreram. Os vegetarianos eram cerca de 12% do grupo com menor probabilidade de morrer de qualquer causa do que os consumidores de carne. E a vantagem de sobrevivência parecia ser mais forte nos homens do que nas mulheres. Além disso, os pesquisadores notaram que os vegetarianos tendem a ser mais velhos (com uma expectativa de vida maior) e mais educados, a realizar mais atividade física e menos propensos a beber álcool ou fumar do que os carnívoros.

O estudo também não identificou qual o tipo de dieta vegetariana fornece o maior benefício de sobrevivência, porque foram comparadas apenas com dietas não vegetarianas, e não umas com as outras. [...]

A nutricionista Nancy Copperman disse que a fibra em dietas vegetarianas pode ser o que está conduzindo a este traço de maior sobrevivência. “Não são apenas frutas e legumes, mas todos os tipos de fibras [incluindo grãos integrais] que parecem realmente reduzir os riscos à saúde”, disse ela. “O novo estudo empurra a literatura que estamos construindo sobre o impacto que os grãos integrais, frutas e vegetais pode ter sobre a saúde”. [...]

A recente pesquisa segue um outro estudo britânico divulgado em janeiro, o qual mostrou que os vegetarianos tinham cerca de um terço menos risco de hospitalização ou morte por doença cardiovascular do que as pessoas que consumem carne regularmente. O estudo incluiu 45 mil pessoas da Inglaterra e da Escócia, sendo um terço vegetarianos. Segundo os resultados, estes tinham uma chance 32% menor de serem hospitalizados ou morrerem de doença cardíaca. Eles também apresentavam menor pressão arterial e níveis de colesterol mais baixo do que os não vegetarianos.

Um estudo que ouviu centenas de pessoas casadas durante 20 anos nos Estados Unidos revelou que existe ligação entre uma boa saúde e um casamento feliz. O levantamento, feito por cientistas de universidades americanas, analisou informações fornecidas por 1.681 pessoas que permaneceram casadas com o mesmo parceiro entre 1980 e 2000. Os participantes foram divididos em dois grupos, um de casais que tinham entre 18 e 39 anos, e outro de casais entre 40 e 55 anos. Durante esse período, os participantes responderam seis vezes a perguntas que procuravam medir a felicidade deles no casamento e a existência de problemas conjugais. Os entrevistados também foram convidados a classificar sua saúde como excelente, boa, regular ou ruim. A conclusão foi que havia uma relação direta entre a felicidade dos casais e uma boa saúde, independentemente da idade dos cônjuges, embora os cientistas não tenham chegado a uma conclusão sobre qual desses fatores, a saúde ou felicidade, causou o outro.

“O casamento se mantém estável se estamos mal de saúde? O que descobrimos foi que existe uma relação entre a saúde e a felicidade nos dois grupos. Se eles estão bem de saúde, há mais felicidade”, diz Cody Hollist, da Universidade de Nebraska, coautor da pesquisa.

Os pesquisadores, por exemplo, concluíram que os casais que planejavam programas juntos, como jantares e cinemas [sic], tinham além de relacionamentos mais fortes, uma saúde melhor. Mas Hollist ressaltou que ainda não é claro como uma coisa influencia a outra. “Não há como saber se bons casamentos levam a uma boa saúde ou se casamentos ruins fazem você ficar doente”, diz o cientista.

Os pesquisadores também encontraram sinais de que curar doenças existentes parecia amenizar os problemas conjugais.

Uma descoberta que surpreendeu os pesquisadores, liderados por Richard Miller, da Universidade Brigham Young, em Utah, foi que aqueles que sobreviveram ao que, no início do estudo, pareciam ser casamentos problemáticos, mostraram uma melhoria na saúde ao longo do tempo. “Circunstâncias estressantes podem despertar algo em algumas pessoas que as faz procurar por caminhos mais saudáveis ao longo do tempo”, diz Hollist.

Essa não foi a primeira vez que pesquisadores encontraram uma relação entre romance e saúde. Em janeiro deste ano, um estudo publicado pela Universidade de Medicina de Viena constatou que beijos e abraços podem melhorar a saúde. O estudo foi divulgado na publicação científica Journal of Marriage and Family.