Unknown |
3:35 PM |
“Como Aproveitar o Fim do Mundo”, estreia no dia 1º de novembro, em
rede nacional de televisão. Dois personagens solitários e opostos acabam
encontrando um jeito de enfrentar a tragédia do fim dos tempos. O
oitavo capítulo do seriado vai ao ar no dia 21 de dezembro – data
supostamente “definida” para o fim do mundo, segundo o calendário maia.
Serão distribuídos na internet, em tom de brincadeira, fotos do mundo se
acabando em tempo real. O principal canal de TV do Brasil quer fazer o
telespectador rir com uma tristeza velada. Nelson Freitas, integrante do
elenco, faz um papel mais sério, fala sobre relacionamento. Já o ator
Danton Mello, disse: “Sempre tive uma ideia de aproveitar a vida, viver o
momento. A gente não sabe o que vai acontecer, tem que aproveitar
mesmo.” Aproveito para perguntar: Como será o #fimdofim? Veja, abaixo, como aproveitar o fim do mundo e depois saiba mais no site ofimdomundo.com.br
O mundo não vai acabar neste ano!
Pela cronologia do arcebispo Ussher, o mundo deveria ter acabado dia
23 de outubro de 1996. Isto não é uma piada. Há milhares de pessoas,
inclusive em nosso meio, que creem que o mundo foi criado no dia 23 de
outubro de 4004 a.C., às 17 horas, horário de Greenwich, e que sua
duração deveria ser de 6.000 anos, terminando em 23 de outubro de 1996.
Após esses seis dias de mil anos, o sétimo seria um milênio de descanso.
Os cálculos do arcebispo irlandês (que viveu entre 1581 e 1656)
falharam porque o fim do mundo ou, no caso, a volta de Jesus, não se
resume a uma questão de matemática. É verdade que assim “como as
estrelas no vasto circuito de sua indicada órbita, os desígnios de Deus
não conhecem adiantamento ou tardança” (
O Desejado de Todas as Nações, p.
32). Também não há dúvida de que Daniel 9:24 a 27 indicou o tempo exato
da primeira vinda de Jesus. Mas a respeito de Sua segunda vinda,
afirmou Jesus que “o dia e a hora ninguém sabe” (
Mt 24:36 ).

“Se a cronologia não serve para definir quão perto estamos da volta
de Cristo, talvez a geografia ajude”, é o que pensam os que tomam Mateus
24:14 ao pé da letra, e ficam somando quantos países possuem presença
adventista e quantos são os ainda não penetrados. Ao contrário do grupo
anterior, marcado por certo determinismo, os que exageram no argumento
demográfico colocam muito peso na capacidade da Igreja para antecipar ou
retardar a volta de Jesus. Há ainda os que relacionam o fim com um
certo argumento sociológico, ou seja, Cristo está na dependência da
união das igrejas, da alteração na constituição americana ou de outros
fatos políticos.
Você está preparado para o maior evento?
Em todos os casos, parece muito mais uma ânsia por adivinhar, prever,
visualizar os “últimos dias”. Ora, os últimos dias começaram
tecnicamente com a primeira vinda de Cristo e incluem toda a era cristã!
Na ocasião em que os discípulos insistiram no “quando”, querendo um
sinal (
Mt 24 e 25), Jesus lhes deu vários indícios, só
que nenhum específico. Além disso, misturou os que se referiam à
destruição de Jerusalém com os de Sua segunda vinda, e ainda chamou isso
de “princípio das dores”, não de fim. A única vez, em que todo o
capítulo 24 de Mateus, que Jesus utilizou a palavra “sinal” foi no verso
30, para Se referir ao próprio fato de Sua volta, e não a uma
antecipação. Portanto, para Cristo, o verdadeiro sinal não é um lembrete
ou convite para o evento, mas a abertura do próprio evento.
O fim se aproxima. Essa é a linguagem da
Bíblia (
ver 1 Co 7:29; Hb 10:25 e 37, 1 Pe 4:7). “Aquele que perseverar até o fim será salvo” (Mt 24:13). Essa perseverança combina com fé e obediência (
Ap 14:12),
mas não pode se apoiar em calendários, cálculos, fatos políticos,
estimativas de níveis de santificação da igreja, nem nada que represente
uma tentativa de “descobrir” aquilo que a soberania divina reservou,
tendo em vista seguramente o nosso benefício. O fim se aproxima. “Vem,
Senhor Jesus” (
Ap 22:20).

O dia e a hora exatos da Sua vinda não foram revelados. Cristo disse
aos discípulos que Ele Mesmo não sabia o dia ou a hora do Seu retorno,
mas mencionou certos eventos através dos quais poderiam saber quando Sua
vinda estaria próxima. “Haverá sinais”, disse Ele, “no Sol, na Lua e
nas estrelas.” Lucas 21:25. E explicou com maior clareza ainda: “O Sol
escurecerá, a Lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do
firmamento” (Mt 24:29). “Sobre a Terra”, disse Jesus, haverá “angústia
entre as nações em perplexidade por causa do bramido do mar e das ondas,
haverá homens que desmaiarão de terror e pela expectativa das coisas
que sobrevirão ao mundo” (Lc 21:25 e 26).
Programa da Globo brinca, mas o caso é sério.
“E verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e
muita glória. E Ele enviará os Seus anjos, com grande clamor de
trombeta, os quais reunirão os Seus escolhidos, dos quatro ventos, de
uma a outra extremidade dos céus” (Mt 24:30 e 31). O Salvador
acrescentou ainda: “Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os
seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o
verão. Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabei que
está próximo, às portas” (Mt 24:32 e 33).
Cristo descreveu os sinais de Sua vinda. Disse que poderíamos saber
quando Seu retorno estivesse às portas. Quando as folhas das árvores
brotam na primavera, sabemos que o verão está próximo. Do mesmo modo, ao
se cumprirem os sinais no Sol, na Lua e nas estrelas, podemos nos
certificar de que a vinda de Cristo se aproxima. Esses sinais já se
cumpriram. Em 19 de maio de 1780 o Sol escureceu. Esse dia ficou
conhecido na história como “o dia escuro”. Na região Leste dos Estados
Unidos, tão densas eram as trevas que as lamparinas foram acesas ao
meio-dia e até depois da meia-noite, a Lua embora fosse cheia, negou-se a
iluminar. Muitos acreditaram que o dia do juízo havia chegado. Nenhuma
razão satisfatória pôde explicar a escuridão sobrenatural, exceto a que
foi encontrada nas palavras de Cristo. O escurecimento do Sol e da Lua
foi um sinal de Sua vinda.
Em 13 de novembro de 1833, ocorreu uma deslumbrante queda de estrelas
jamais contemplada pelo homem. Outra vez, as pessoas se convenceram de
que era chegado o dia do juízo. Desde então, terremotos, furacões,
maremotos, pestes, fomes, destruições por fogo ou por inundações têm-se
multiplicado. Além disso, angústia e perplexidade entre as nações
apontam para o iminente retorno do Senhor Jesus. Aos que haveriam de
contemplar esses sinais, o Salvador disse: “Não passará esta geração sem
que tudo isto aconteça”.
“Passará o Céu e a Terra, porém as Minhas palavras não passarão” (Mt 24:34 e 35).
“Porquanto o Senhor mesmo, dada a Sua palavra de ordem, ouvida a voz
do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos Céus, e os mortos
em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que
ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o
encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o
Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras” (1 Ts
4:16-18).
Prepare-se. Seja feliz!
Category:
Profecias