Deus não precisa de nada

Mas o amor de Deus, longe de ser causado pela bondade do objeto, causa toda a bondade que o objeto possui. Ele o ama primeiro em existência e então em amabilidade real, embora derivativa.
Deus é a própria bondade. Ele pode conceder o bem, mas não pode precisar dele ou obtê-lo. Neste sentido, todo o Seu amor é, por definição e como sempre foi, infinitamente generoso; seu amor tem tudo para dar e nada para receber. (Extraído da obra The Problem of Pain, de C. S. Lewis como citado em The Quatable Lewis)
Fonte : Novo Tempo
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