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O sanfoneiro mais famoso
Dominguinhos: o sanfoneiro mais famoso do Brasil
Considerado o sanfoneiro mais importante do país e herdeiro artístico de Luiz Gonzaga (1912-1989), José Domingos de Morais, morreu às 18h desta terça-feira (23), em decorrência de complicações infecciosas e cardíacas. O músico Dominguinhos,72 anos. Ele lutava havia seis anos contra um câncer de pulmão. Ao longo do tratamento, ele desenvolveu insuficiência ventricular, arritmia cardíaca e diabetes. Dominguinhos foi transferido para a capital paulista em 13 de janeiro. Antes, esteve internado por um mês em um hospital no Recife.
O músico nasceu em Garanhuns, no agreste de Pernambuco. Conheceu Luiz Gonzaga com 8 anos. Aos 13 anos, morando no Rio, ganhou a primeira sanfona do Rei do Baião, que três anos mais tarde o consagrou como herdeiro artístico. Segundo o portal G1. A amizade de Gonzagão e Dominguinhos foi marcante. Ambos cantaram sobre a cultura nordestina e brasileira, eram poetas que valorizavam sua terra.
Agora, queremos refletir sobre a nova terra, sobre a vida após a morte. Algumas pessoas já se perguntaram: “quando estivermos no Céu iremos nos reconhecer?”. Você pode indagar: “Ganzaga e Domingos vão se reconhecer?”  Outra possibilidade: “Uma mãe vai reconhecer um filho?”
Ao Jesus voltar (João 14:1-3; Apocalipse 22:20) seremos transformados e estaremos com Ele “em nosso próprio corpo”. Isto pode ser aprendido de Lucas 24:36 a 43. Depois de ressuscitado, Jesus apareceu entre os discípulos. E, ao verem-no ficaram surpresos e “acharam estar vendo um espírito” (verso 37). Mas Jesus disse: “Por que estais perturbados? E porque sobem dúvidas ao vosso coração? Vede minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo: apalpai-me e verificai, porque um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho” (versos 38 e 39).
Ao dizer isto, o Senhor lhes mostrou as mãos e os pés, para eles verem que o Salvador era de carne e ossos (verso 40). E, por não acreditarem ainda, pediu algo que comer. Os discípulos lhe apresentaram um pedaço de peixe e um favo de mel e Ele comeu na presença deles! (versos 41 a 43).
Sendo Cristo o “primogênito dos mortos” (Apocalipse 1:5), ou seja, o primeiro em importância, a ressurreição dEle serve de modelo para a ressurreição de todos os justos. Assim como Cristo subiu para o Céu com um corpo glorificado, também teremos um corpo glorificado (Filipenses 3:20, 21) para que possamos ter uma vida normal no paraíso, onde poderemos tocar as pessoas que amamos e até nos alimentarmos. Em Mateus 26:29 Cristo diz aos discípulos que “não beberia mais do fruto da videira até aquele dia em que iria beber novamente com eles no reino de Deus”. Vemos claramente que no céu seremos pessoas “reais”, e não “espíritos desencarnados”. Teremos corpos transformados à imagem do corpo glorioso de Jesus. (Filipenses 3:20 e 21; I cor. 15:51 a 53).
Você já pensou o quanto seria ruim se, ao ir para lá, você abraçasse um ente querido e seus braços “cruzassem” o “espírito” da pessoa que tanto gosta? A vida seria muito triste! Demos graças a Jesus por Seus planos para nós serem muito melhores do que aqueles apresentados pelo espiritualismo. Vejamos outro verso:
“Digo-vos que muitos virão do Oriente e do Ocidente e tomarão lugares à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no reino dos céus”. Mateus 8:11.
Se iremos conhecer no Céu Abraão, Isaque e Jacó, é mais do que óbvio que reconheceremos nossos queridos!
Esses fatos (tomar suco de uva e sentar-se na mesa com Abraão, Isaque e Jacó) ensinam que no Céu iremos nos alimentar – evidência clara de que seremos seres reais e não “espíritos”. Além disso, a Bíblia diz que comeremos da árvore da vida (Apocalipse 22:2).
Outro fato que nos leva a concluir que no Céu seremos conhecidos é o de que Jesus, após a ressurreição dEle, foi conhecido. Nós seremos transformados por Deus (nosso corpo mortal se revestirá da imortalidade – veja 1 Coríntios 15:51-53), mas, nossa individualidade e personalidade serão preservadas. Para Deus não haveria graça alguma se nós não fôssemos nós mesmos. Ele nos ama do modo como somos.
Apesar de nossa individualidade ser preservada, nosso caráter será transformado em um caráter puro. Mas isso não fará com que esqueçamos quem somos e quem são nossos familiares queridos. Não sofreremos nenhuma espécie de “lavagem cerebral”.
Logo chegará o dia em que os mortos serão ressuscitados (João 5:28-29) e arrebatados para o céu (1 Coríntios 15:51-53; 1 Tessalonicenses 4:13-18), onde poderemos viver de uma forma tão maravilhosa como jamais sonhamos.
Portanto, não perca essa chance. Aceite a Jesus como seu salvador pessoal, creia na morte e ressurreição dEle e entregue o seu coração a Deus:
“Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo”. Apocalipse 3:20.
Fazendo isso você estará se preparando para a eternidade.
“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. João 3:16.
Seja feliz!
J.Washington
Leandro Quadros
Maria reconheceu Jesus como Salvador
Só Jesus Salva!

No século II, os cristãos rezavam pelos seus falecidos, e no século V a Igreja já dedicava um dia do ano para rezar para todos os mortos que ninguém rezava ou nem eram lembrados. Desde o século XI a Igreja Católica levou as comunidades a dedicarem um dia aos mortos, e dois anos depois foi estabelecido que o dia a ser comemorado seria dia 2 de novembro. Agora, quem tá vivo pode responder: Maria e todos que morreram estão no Céu, inferno ou purgatório?
“E junto à cruz estavam a mãe de Jesus, e a irmã dela, e Maria, mulher de Clopas, e Maria Madalena. Vendo Jesus sua mãe e junto a ela o discípulo amado, disse: Mulher, eis aí teu filho. Depois, disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. Dessa hora em diante, o discípulo a tomou para casa” (Jo 19.25-270).
O fato de Jesus ter confiado Maria aos cuidados do discípulo amado (João), é uma forte evidência de que ela permanecera em nosso mundo. Analisemos outro texto bíblico:
Neste relato de Atos obtemos a confirmação de que após a ascensão de Jesus ao céu, Maria permaneceu na terra. É dito que após Cristo ter subido aos céus, “Maria perseverava em oração com os demais apóstolos e irmãos” (verso 14). As únicas pessoas mencionadas nas Escrituras como tendo sido arrebatadas ao céu em vida (não por ocasião da morte com ensinam alguns) foram Enoque (Gn 5.24; Hb 11.5), Moisés (Dt 34.6 e Jd 9 – antes de ir ao céu, Moisés foi ressuscitado) e Elias (2 Rs 2.9-12). Maria não está incluída nesta relação.“Ditas estas palavras, foi Jesus elevado às alturas, à vista deles, e uma nuvem o encobriu dos seus olhos. E, estando eles com os olhos fitos no céu, enquanto Jesus subia, eis que dois varões vestidos de branco se puseram ao lado deles e lhes disseram: Varões galileus, por que estais olhando para as alturas? Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes subir. Então, voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como a jornada de um sábado. Quando ali entraram, subiram para o cenáculo onde se reuniam Pedro, João, Tiago, André, Filipe, Tomé, Bartolomeu, Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão, o Zelote, e Judas, filho de Tiago. Todos estes perseveravam unânimes em oração, com as mulheres, com Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele” (At 1.9-14).
Maria está morta
Maria, uma santa mulher.
Cremos que Maria hoje está dormindo em Cristo, até aquele dia em que o Senhor voltará para ressuscitá-la e levá-la para o Céu juntamente com os demais justos (1Ts 4.13-16; I Co 15.23; Hb 11.39-40).
Alguns dizem: “mas Deus poderia ter levado Maria ao céu em vida sem mencionar isto na Bíblia”. Realmente, poderia se quisesse; mas se tal tivesse acontecido, como poderia ser provado? Não há base alguma para supormos isto. Um mistério de Deus não pode ser descoberto: “As coisas encobertas pertencem ao SENHOR, nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem, a nós e a nossos filhos, para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei” (Dt 29.29). Desta forma, se Maria tivesse sido arrebatada (o que não aconteceu de acordo com a Bíblia), ser humano algum saberia.

Lembremos que um dos passos iniciais no desenvolvimento de uma heresia é conjeturar[1] acerca de fatos não revelados; nestes casos, o silêncio é eloquência. Maria deixou-nos um importante ensino, se o cumprirmos, seremos verdadeiramente felizes: “Então, ela falou aos serventes: Fazei tudo o que ele vos disser” (Jo 2.5).
Ela disse que as pessoas devem fazer tudo o que Ele – Jesus Cristo mandar. Obedeça a Jesus e muitas bênçãos você receberá. Para descobrires o que Jesus quer de sua vida, basta ir às Escrituras (Jo 5.39). Nelas encontrarás o caminho a seguir.
Creia nisso. Seja feliz!
J.Washington
Leandro Quadros



Rainha da TV
Um dia antes de sua morte, a apresentadora Hebe Camargo foi condenada pela Justiça de São Paulo a pagar indenização de cerca R$ 185 mil para a mulher do cantor Chitãozinho, Márcia Alves. A decisão do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) saiu na sexta-feira (28). Hebe teve uma parada cardíaca enquanto dormia. O corpo da apresentadora Hebe Camargo foi enterrado às 10h30 de domingo (30) no cemitério Gethsemani, no bairro do Morumbi, em São Paulo, sob aplausos, gritos e pétalas de rosas. De acordo com a administração do cemitério, pelo menos 1,5 mil pessoas participaram do enterro. A apresentadora Hebe Camargo faleceu no dia 29, aos 83 anos, de parada cardíaca, em sua casa no bairro do Morumbi, em São Paulo. Diagnosticada com câncer no peritônio em janeiro de 2010, ela lutava contra a doença desde então. Recentemente, a loira comemorou a volta para a emissora de Silvio Santos, após um ano de incertezas. Nascida em Taubaté, interior de São Paulo, em 1929, Hebe Maria Monteiro de Camargo Ravagnani tinha apenas um filho: Marcello Camargo. Um dos ícones da televisão brasileira, Hebe iniciou sua carreira na década de 40 e participou da primeira transmissão da televisão brasileira, em 1950. Além de mais de 60 anos de trabalho na TV, Hebe também atuou em seis filmes e lançou oito discos como cantora. Hebe travava uma luta contra o câncer desde 2010, quando foi diagnosticado um tumor no peritônio (membrana que reveste os órgãos digestivos). Lamentamos pelo falecimento de Hebe Camargo. Neste momento, podemos refletir sobre a vida, a morte e entendermos o que acontece após a morte.
É desejo de todos nós sabermos o que acontece por ocasião da morte porquenão fomos criados para morrer. Deus nos fez para desfrutarmos da eterna felicidade ao lado dEle. Entretanto, o pecado impediu que este plano continuasse, pois, ao afastar-se de Deus por pecar (Is 59:2), o ser humano se separou da fonte de vida, o Criador. Consequentemente perdeu o acesso à árvore da vida para que não fosse um eterno pecador (Gn 3:22-24). Por isso, a família humana se tornou mortal.
Para dar ao ser humano a oportunidade de ter a vida eterna novamente, Jesus Cristo veio morrer na cruz no lugar dos seres humanos. Essa morte substituinte de Cristo pagou a dívida que tínhamos para com a lei de Deus. Hoje, pela fé em Jesus (Jo 3:16), somos declarados justos (Rm 5:1) pelos méritos do Salvador. Ao aceitá-Lo como nosso Salvador pessoal, contamos com a presença do Divino Espírito Santo para nos ajudar em nossa preparação para o Céu, no aperfeiçoamento do nosso caráter (a Bíblia chama isso de santificação – ver Hb 12:14; Jo 16:8; Ef 2:10). E quando Jesus voltar, o plano de salvação será finalizado. Ele terminará com o pecado edará a vida eterna novamente àqueles que O aceitaram como Salvador e Senhor (ver 1 Co15:51-54 e 1 Ts 4:13-18).
O fato de Jesus precisar vir a este mundo morrer no nosso lugar para pagar a dívida que tínhamos para com a santa Lei de Deus, demonstra que não somos imortais. Se, ao morrer, o ser humano fosse para o Céu, não haveria necessidade de Jesus vir a este mundo. Afinal, seria mais fácil Deus esperar todos morrerem para encontrá-los depois, no paraíso. Se o ímpio, ao morrer, fosse para o “inferno”, não haveria necessidade de Deus reservar um dia, no futuro, para puni-lo (leia At 17:31).Quando estudamos sobre a natureza do ser humano na Bíblia, percebemos que ele foi criado por Deus com três aspectos que compõem o ser: o físico (nosso corpo), o mental (cérebro, emoções…) e espiritual (nossa religiosidade). Podemos ver isso em 1 Tessalonicenses 5:23, onde nos mostra essa visão integrada do ser humano. Ali vemos que o ser humano não tem “três partes separadas”, mas que ele é composto por três partes inseparáveis. E, quando a pessoa morre, esses três aspectos do ser deixam de existir. Convém destacar que Deus quer levar para o Céu, não um “espírito” desencarnado, mas o ser humano por completo (ver Fl 3:20, 21).
Bíblia ensina que após a morte o ser humano vai dormir no pó da terra: “…porque tu és pó e ao pó tornarás” (Gn 3:19). “Todos vão para o mesmo lugar; todos procedem do pó e ao pó tornarão” (Ec 3:20). Os textos não dizem que o ser humano irá para o Céu ou inferno. Afirmam que, ao morrer, todas as criaturas retornam à matéria original da qual foram formadas. Sendo que a humanidade não tem mais acesso à árvore da vida, é de se esperar que deixe de existir por ocasião da morte.
A morte é um sono sem sonhos.[1] Veja os seguintes textos bíblicos:
“Atenta para mim, responde-me, Senhor, Deus meu! Ilumina-me os olhos, para que eu nãodurma o sono da morte (Sl 13:3).
“Embriagarei os seus príncipes, os seus sábios, os seus governadores, os seus vice-reis e os seus valentes; dormirão sono eterno e não acordarão, diz o Rei, cujo nome é Senhor dos Exércitos” (Jr 51:57; Jr 51:39).
Falando a respeito da morte de Seu amigo Lázaro, Jesus disse:
“…Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-lo. Disseram-lhe, pois, os discípulos: Senhor, se dorme, estará salvo. Jesus, porém, falara com respeito à morte de Lázaro; mas eles supunham que tivesse falado do repouso do sono (Jo 11:11-14). E a Bíblia continua:
“Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E ainda mais: os que dormiram em Cristo pereceram. Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens” (1 Co 15:16-19).
“Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança. Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem[2] (1 Ts 4:13-15)
Além disso, as Escrituras afirmam que não há consciência na morte. A pessoa não pensa, não lembra de pessoas ou coisas e não pode voltar para falar com os vivos:
“Pois, na morte, não há recordação de ti;[3] no sepulcro, quem te dará louvor?” (Sl 6:5).
“Os mortos não louvam o Senhor, nem os que descem à região do silêncio” (Sl 115:17).
“Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem cousa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimentoAmor, ódio e inveja para eles já pereceram:[4] para sempre não têm eles parte em cousa alguma do que se faz debaixo do sol” (Ec 9:5-6 (ler também o verso 10).
O que é a alma?
A filosofia grega teve grande influência em nossa “compreensão” desta palavra. Infelizmente, os gregos tinham um conceito errado sobre o assunto. Para eles, a alma seria uma entidade imaterial capaz de sobreviver fora do corpo. O maior defensor desse conceito foi o filósofo Platão. E, devido à influência de Agostinho, essa crença passou para as igrejas cristãs também. O professor Otoniel Mota, pastor presbiteriano, em Meu Credo Escatológico, p. 3, afirma:
A doutrina da imperecibilidade da alma não é bíblica, mas pagã. Nasceu na Grécia e propagou-se na Igreja, através de Platão, do século V em diante, graças à influência de Agostinho. A doutrina de uma natureza simples, una, indivisível, etc., não se mantém diante das concepções psicológicas modernas e da teoria da mais racional acerca da propagação do ser humano, corpo e alma.
O forte desejo humano de continuar vivendo aliado à interpretação equivocada de alguns textos bíblicos se constitui num fator para a propagação da falsa doutrina da imortalidade da alma, entre as igrejas cristãs. Eis alguns dos textos mais “usados” para apoiar a ideia popular de que a alma continua viva por ocasião da morte: Gn 35:18, 1 Rs 17:21 e 22, Ec 12:7, Mt 10:28, Lc 16:19-31, 23:43, 2 Co 5:8, Fl 1:21-23, 1 Ts 5:23, Hb 12:22 e 23, Ti 2:26, 1 Pe 3:19 e 4:6, 1 Pe 2:4, Ap 6:9, 14:11[5]. Um princípio básico a ser seguido no estudo da Bíblia é o de usar os textos mais fáceis para entender aqueles mais difíceis. Não devemos fazer o contrário! Se seguirmos esse princípio ensinado por Isaías 28:10, desaparecerão todas as aparentes dificuldades apresentadas nos textos supracitados. Se a Bíblia afirma que a morte é um sono até a volta de Jesus, então vamos usar esses textos bastante claros para entender os mais obscuros.
Bíblia tem uma visão diferente do que é a alma em relação ao ensino grego. Veja esta explicação extraída do livro “Imortalidade ou Ressurreição?”, escrito pelo Dr. Samuele Bacchiocchi (págs. 58 e 62):
“…a Bíblia se refere 13 vezes à morte humana como sendo morte da alma (Levítico  19:28; 21:1, 11; 22:4; Números 5:2; 6:6, 11; 9:6, 7, 10; 19:11, 13; Ageu 2:13). A alma é a pessoa como um indivíduo. Em Miquéias 6:7 lemos: “darei o meu primogênito pela minha transgressão? O fruto do meu corpo pelo pecado da minha alma [nephesh]?” A palavra hebraica traduzida aqui por “corpo” é beten, que significa barriga ou ventre. O contraste aqui não é entre o corpo e a alma. Ao comentar este texto, Dom Wulstan Mork escreve: o sentindo não é que a alma seja uma causa humana do pecado, com o corpo como o instrumento da alma. Antes, o nephesh, a pessoa viva integral, é a causa do pecado. Portanto, neste verso, a responsabilidade pelo pecado é atribuída à nephesh como pessoa.”[6]
Concluindo: na Bíblia, o conceito principal de alma é a pessoa vida (ver Dt 10:22). Gênesis 2:7 diz que o ser humano é uma alma e não que ele “tem” uma alma.[7] Reforço: a  morte é um sono até a volta de Jesus.
O que é o “espírito”?
Essa palavra pode ser traduzida de várias maneiras, mas o seu significado principal é fôlego de vida. É aquela espécie de “ar” que saiu da boca de Deus, o princípio vital que o Criador soprounas narinas do ser humano depois que o formou do pó da terra. Você pode ler isso em Gênesis 2:7.
Não precisamos temer a morte. Logo, Jesus voltará para dar fim a essa triste realidade. A solução que Ele tem para a morte é a ressurreição. Ressuscitar significa “fazer surgir de novo”. Com Seu poder infinito, Deus fará com que os mortos surjam novamente do pó da terra: “Os vossos mortos e também o meu cadáver viverão e ressuscitarão; despertai e exultai, os que habitais no pó, porque o teu orvalho, ó Deus, será como o orvalho de vida, e a terra dará à luz os seus mortos”(Is 26:19). Aceite Jesus como seu Salvador, apegue-se a essa promessa e viva com esperança!
Seja feliz!
J.Washington
Leandro Quadros
Nota especial: Recomendamos a leitura do livro Imortalidade ou Ressurreição? que mencionei anteriormente. Pode ser adquirido com a Editora World Press pelo telefone 0xx (22) 248-8877.

[1] A Bíblia compara a morte a um sono mais de 50 vezes.
[2] Repare que o verbo “dormir” está no presente, indicando que, atualmente, os mortos dormem.
[3] Neste texto, é dito que não há recordação de Deus. Se a pessoa estivesse no Céu, quem mais ela iria lembrar seria do Criador, com certeza!
[4] Se, após a morte, o “espírito” fosse para o Céu, ele sentiria amor. Caso fosse destinado ao “inferno”, sentiria ódio e inveja. Portanto, se os mortos não podem ter tais sentimentos, isso indica claramente que eles não estão em lugar algum, a não ser na sepultura, dormindo até o dia da ressurreição.
[5] Se tiver dificuldades em entender algum (ou outro) desses textos, mantenha contato com a Escola Bíblica.
[6] Dom Wulstan Mork (nota 13), p. 40.
[7] A palavra “alma” pode ser traduzida de várias formas. Entretanto, em nenhuma delas encontramos a ideia de que a alma “sai do corpo”.
Fonte : Novo Tempo
Vamos imaginar que você coloque dez moedas de um centavo, marcadas de um a dez, em seu bolso e dê uma boa agitada. Em seguida, tente pegar cada uma na ordem, de um a dez, agitando mais uma vez o bolso sempre que for pegar a próxima.
Matematicamente a chance de pegar primeiro a moeda número um é de uma em dez; de pegar a um e a dois em seqüência é de uma em 100; de pegar a um, dois e três em seqüência é de uma em 1000 e assim por diante; sua chance de pegar todas as moedas, em seqüência, seria de uma em dez bilhões. Pelo mesmo raciocínio, são necessárias as mesmas condições para acreditar que Deus não existe, e que a vida na Terra aconteceu por acaso. A Terra gira em seu eixo 1.600 km por hora no Equador; se ela girasse 100 milhas por hora, nossos dias e noites seriam dez vezes mais longos e o sol provavelmente queimaria nossa vegetação de dia enquanto a noite longa gelaria qualquer broto que sobrevivesse.
O Sol tem uma temperatura de superfície de 12.200ºC, e a Terra está distante o suficiente para que ele esquente só o suportável ou necessário! Se o Sol desse somente metade de sua radiação atual, nós congelaríamos, e se desse muito mais, nos assaríamos.
A inclinação da Terra a um ângulo de 23 graus forma nossas estações; se a Terra não tivesse sido inclinada assim, vapores do oceano se moveriam de norte a sul, transformando o planeta em continentes de gelo.
Vamos imaginar que a lua fosse só 70.000 Km mais longe do que hoje. Nossas marés poderiam ser tão enormes que duas vezes por dia os continentes seriam cobertos de água; até mesmo as mais altas montanhas se encobririam.
Se a crosta da Terra fosse três metros mais grossa, não haveria oxigênio para a vida. Se o oceano fosse só três metros mais fundo o gás carbônico e o oxigênio seriam absorvidos e a vida vegetal não poderia existir.
Isso não deixa dúvida: Deus existe! E tem mais, esse mesmo Deus que cuida do universo, está preocupado com cada pessoa que Ele criou. Em outras palavras, você é especial para Ele. Por isso, é importante conhecer quem Ele é, como se apresenta, suas características e especialmente tudo aquilo que Ele faz para tornar sua vida mais feliz e vitoriosa.

ESTUDANDO A BÍBLIA

1. Quantos deuses existem? Efésios 4:6
Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos.
2. Qual é a natureza de Deus? João 4:24
Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.
3. Se preocupa Deus com os nossos problemas? Salmo 40:1-3
Esperei com paciência pelo Senhor, e ele se inclinou para mim e ouviu o meu clamor.
Também me tirou duma cova de destruição, dum charco de lodo; pôs os meus pés sobre uma rocha, firmou os meus passos.
4. Quais são as três manifestações de Deus? Mateus 28:19
Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.
5. Qual foi o papel de Deus na criação do universo? Gênesis 1:1
No princípio criou Deus os céus e a terra.
6. Algumas características de Deus:
a. É Espírito. João 4:24
Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.
b. É Eterno. Isaías 57:15
Porque assim diz o Alto e o Excelso, que habita na eternidade e cujo nome é santo: Num alto e santo lugar habito, e também com o contrito e humilde de espírito, para vivificar o espírito dos humildes, e para vivificar o coração dos contritos.
c. Não muda. Tiago 1:17
Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação.

d. É Perfeito. Mateus 5:48

Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai celestial.

e. É Sábio. I Coríntios 1:24

Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, Cristo, poder de Deus, e sabedoria de Deus.
f. É Santo. Êxodo 15:11
Quem entre os deuses é como tu, ó Senhor? E quem é como tu poderoso em santidade, admirável em louvores, operando maravilhas?
g. É a Verdade. Jeremias 10:10
Mas o Senhor é o verdadeiro Deus; ele é o Deus vivo e o Rei eterno, ao seu furor estremece a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação.
h. É Misericordioso. Salmo 86:15
Mas tu, Senhor, és um Deus compassivo e benigno, longânimo, e abundante em graça e em fidelidade.
7. Como se revela Deus?
a. Pela natureza. Salmo 19:1
Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.
b. Pela Bíblia. Apocalipse 1:1
Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e, enviando-as pelo seu anjo, as notificou a seu servo João.
c. Por Jesus Cristo. João 14:6
Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.
8. Deus é nosso Pai:
a. Está sempre preocupado com nossos problemas. Salmo 46:1
Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.

b. Nos suporta com Sua misericórdia. 
Jeremias 31:3
De longe o Senhor me apareceu, dizendo: Pois que com amor eterno te amei, também com benignidade te atraí.
c. Busca nos consolar sempre. II Coríntios 1:3
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e Deus de toda a consolação.

d. Dá aquilo que temos falta.
 Filipenses 4:19
Meu Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo as suas riquezas na glória em Cristo Jesus.

E AGORA?

Depois de conhecer melhor a Deus, Ele espera que você:
1. Respeite o Seu nome. Êxodo 20:7
Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; porque o Senhor não terá por inocente aquele que tomar o seu nome em vão.

2. Obedeça à vontade dEle. 
Atos 5:29
Respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Importa antes obedecer a Deus que aos homens.
3. O coloque em primeiro lugar. Mateus 6:33
Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
4. O ame de verdade. Mateus 22:37
Respondeu-lhe Jesus: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento