Quem pilota o casamento?

Quando, no casamento, o amor corre perigo, não podemos perder tempo em discussões. A instrução divina determina quem é o primeiro responsável pelo seu restabelecimento e como este deve proceder no Senhor. Para nosso próprio bem como casal, bem como para o dos filhos que viajam conosco, sujeitemo-nos uns aos outros, por temor a Cristo (Ef 5:21).
Deus quer que façamos um voo bem-sucedido. Ele não se alegra com os desastres matrimoniais e quer poupar os filhos de serem vítimas das desavenças na cabine de comando da aeronave do casamento! Por isso Ele estabeleceu que o marido é o primeiro a lhe prestar contas pelo amor, pelo perdão e pela paz no seu lar. Isto não quer dizer que a responsabilidade da esposa seja secundária. Como a do copiloto, ela é a segunda, vem logo após a do comandante. Em situações extremas, um copiloto pode desativar o manche do comandante e assumir total responsabilidade. Como segunda, ela não é irresponsável pelo amor. Quando o marido se omite ou esquiva da iniciativa do amor, do perdão, do sofrimento, a esposa deve e pode assumir a liderança do cabeça. Mas, como no avião, isto só vale na emergência que ameaça todos que estão a bordo.
Para que o dia-a-dia do nosso voo conjugal seja feliz e próspero é necessário um diálogo intenso e constante entre o casal. A capacidade de conversar, trocar ideias, compartilhar, é a marca de qualidade de bons pilotos, pois comunicação obstruída em tempos serenos é desastre certo quando vier a tempestade.
(Escrito por M. Weingaertner)
Fonte : Amilton Menezes
Ore: “Senhor, concede que aprendamos a ser felizes no temor a Ti! Tu sabes que nosso gênio é egoísta e prepotente. Por isso toma-nos pela mão e conduze-nos por Teu caminho! Em nome de Jesus, amém!”
“Como é feliz quem teme ao Senhor, quem anda em Seus caminhos! Você comerá do fruto do seu trabalho, e será feliz e próspero. Sua mulher será como a videira frutífera em sua casa. Seus filhos serão como brotos de oliveira ao redor da sua mesa. Assim será abençoado o homem que teme ao Senhor” (Sl 128:1-4).
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