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Dicas simples para ajustar as dívidas

Cris Viana | 11:00 AM |



Com o crédito facilitado e a economia em alta, além da estabilidade econômica atual do Brasil, é muito fácil entrar em dívidas. Muitas vezes não se leva em conta o montante a ser pago numa compra, muito menos quanto tempo isso levará, mas sim, o valor da parcela.

Fácil entrar em dívidas, difícil e trabalhoso sair da mesma, entretanto, de acordo com alguns especialistas em finanças, segue alguns passos simples, porém de muito esforço, que podem ajudar a qualquer um a ter um rumo de como sair das dívidas, que escraviza o indivíduo e em muitos casos pode acabar com a alegria familiar.

1 – Saber quais são suas dívidas.
Uma tarefa chata, mas simples, porém essencial. Muitas pessoas têm dois, três quatro ou até mais cartões de crédito, o que é um perigo, entre outras contas. São tantas as contas que é muito fácil deixar de pagar uma, mas é fundamental reunir todas elas numa planilha ou uma caderneta, assim as pessoas devem saber exatamente quais são as suas dívidas e contas, como explica a especialista em finanças Christiane Monteiro.

Alguns exemplos de contas que geralmente se tem: cartão de crédito, taxas de conta corrente, impostos, energia, água e esgoto, TV a cabo, alimentação, vestuário, transporte, escola, entre outras.

Este site fornece um exemplo de planilha de contas a pagar.

2 – Gaste menos do que se ganha.
O rico é aquele que gasta R$ 80,00 quando se ganha R$ 100,00.

Não é o valor de quanto se ganha o diferencial, mas sim o quanto se gasta, é algo muito difícil, ainda mais com o crédito facilitado, mas é necessário. Lembre-se da regra “é necessário ou eu quero”.

3 – Evite os juros.
Evite os juros, procure sempre pagar suas contas à vista. Além de conseguir um bom desconto com o montante à vista, você estará se livrando dos juros das compras a prazo. Um exemplo, uma TV de 40” comprada à vista por R$ 1.500,00, ou em 12x de 149,90, no fim das contas você estará pagando R$ 298,80 só em juros. Esse valor é suficiente para pagar contas de água de uma família média de 4 pessoas por quase 1 ano.

Os juros são tão perigosos quanto dirigir perto de um precipício, são tão mascarados que muitas vezes nem percebemos o risco que corremos, principalmente do cartão de crédito que é fácil e bem aceito. Mas se deixar de pagar a fatura em sua totalidade no prazo pode ser uma baita dor de cabeça como mostra a reportagem do jornal “O Globo”, com juros chegando a quase 240%.

4 – Adotar ordem de prioridade.
Segundo o consultor financeiro Rogério Olegário, as contas que comprometem mais do que 10% da renda líquida devem ser pagas primeiro, como aluguel, prestação imobiliária, condomínio, e contas essenciais, entre outras.

Outra dica de prioridade é começar a pagar as contas que tem os juros mais altos, como cartão de crédito. As demais são aquelas que se leva em conta os juros e o valor total da dívida. As que devem ser pagar por último são os luxos.

5 – Negociar as dívidas.
Segundo o professor Anísio Castelo Branco, todas as dívidas são negociáveis, primeiro temos que fazer uma análise financeira pessoal, elaborar uma proposta aos credores, provavelmente eles virão com outra proposta, o importante é não ceder, mas sim, negociar. Lembre-se para qualquer credor, o importante é receber, de uma forma ou outra, o importante é receber.

6 – Converse com a família.
Esse é o passo talvez mais importante, reúnam-se com seu cônjuge, filhos, pais ou quem quer que more com você. Faça uma reunião familiar, coloque todos a par da situação financeira, todos podem e devem ajudar a família a sair da crise, inclusive os filhCom o crédito facilitado e a economia em alta, além da estabilidade econômica atual do Brasil, é muito fácil entrar em dívidas. Muitas vezes não se leva em conta o montante a ser pago numa compra, muito menos quanto tempo isso levará, mas sim, o valor da parcela.

Fácil entrar em dívidas, difícil e trabalhoso sair da mesma, entretanto, de acordo com alguns especialistas em finanças, segue alguns passos simples, porém de muito esforço, que podem ajudar a qualquer um a ter um rumo de como sair das dívidas, que escraviza o indivíduo e em muitos casos pode acabar com a alegria familiar.

1 – Saber quais são suas dívidas.
Uma tarefa chata, mas simples, porém essencial. Muitas pessoas têm dois, três quatro ou até mais cartões de crédito, o que é um perigo, entre outras contas. São tantas as contas que é muito fácil deixar de pagar uma, mas é fundamental reunir todas elas numa planilha ou uma caderneta, assim as pessoas devem saber exatamente quais são as suas dívidas e contas, como explica a especialista em finanças Christiane Monteiro.

Alguns exemplos de contas que geralmente se tem: cartão de crédito, taxas de conta corrente, impostos, energia, água e esgoto, TV a cabo, alimentação, vestuário, transporte, escola, entre outras.

Este site fornece um exemplo de planilha de contas a pagar.

2 – Gaste menos do que se ganha.
O rico é aquele que gasta R$ 80,00 quando se ganha R$ 100,00.

Não é o valor de quanto se ganha o diferencial, mas sim o quanto se gasta, é algo muito difícil, ainda mais com o crédito facilitado, mas é necessário. Lembre-se da regra “é necessário ou eu quero”.

3 – Evite os juros.
Evite os juros, procure sempre pagar suas contas à vista. Além de conseguir um bom desconto com o montante à vista, você estará se livrando dos juros das compras a prazo. Um exemplo, uma TV de 40” comprada à vista por R$ 1.500,00, ou em 12x de 149,90, no fim das contas você estará pagando R$ 298,80 só em juros. Esse valor é suficiente para pagar contas de água de uma família média de 4 pessoas por quase 1 ano.

Os juros são tão perigosos quanto dirigir perto de um precipício, são tão mascarados que muitas vezes nem percebemos o risco que corremos, principalmente do cartão de crédito que é fácil e bem aceito. Mas se deixar de pagar a fatura em sua totalidade no prazo pode ser uma baita dor de cabeça como mostra a reportagem do jornal “O Globo”, com juros chegando a quase 240%.

4 – Adotar ordem de prioridade.
Segundo o consultor financeiro Rogério Olegário, as contas que comprometem mais do que 10% da renda líquida devem ser pagas primeiro, como aluguel, prestação imobiliária, condomínio, e contas essenciais, entre outras.

Outra dica de prioridade é começar a pagar as contas que tem os juros mais altos, como cartão de crédito. As demais são aquelas que se leva em conta os juros e o valor total da dívida. As que devem ser pagar por último são os luxos.

5 – Negociar as dívidas.
Segundo o professor Anísio Castelo Branco, todas as dívidas são negociáveis, primeiro temos que fazer uma análise financeira pessoal, elaborar uma proposta aos credores, provavelmente eles virão com outra proposta, o importante é não ceder, mas sim, negociar. Lembre-se para qualquer credor, o importante é receber, de uma forma ou outra, o importante é receber.

6 – Converse com a família.
Esse é o passo talvez mais importante, reúnam-se com seu cônjuge, filhos, pais ou quem quer que more com você. Faça uma reunião familiar, coloque todos a par da situação financeira, todos podem e devem ajudar a família a sair da crise, inclusive os filhos menores, com maneiras simples, apagando as luzes ao sair do quarto, tomando banho rápido, estudando mais. Uma redução em R$ 10,00 na conta de energia no mês são R$ 120,00 de economia num ano.

Atitudes simples, porém tão importantes quanto as mais substanciais.

7 – Dinheiro não cai do céu.
Fuja destas instituições que dizem não consultar a Serasa ou SPC, como ensina Christiane Monteiro: “esse comportamento só atrapalha o processo de solução das dívidas e gera a ilusão do dinheiro fácil”. Por traz do crédito sem restrições os juros são absurdos!

Não existe a maneira certa de sair das dívidas, o que existe é planejamento, disciplina e união de todos. Se necessário, faça um curso de educação financeira, existem muitos gratuitos e de alta qualidade, mas faça a lição de casa e ensine a todos da família: juntos entramos juntos sairemos dessa situação!

Fonte: José Alves Junior, em Família.com

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