O egoísmo destrói o casamento
Dediquem-se uns aos outros com amor fraternal. Prefiram dar honras aos
outros mais do que a si próprios. - Romanos 12: 1 O.
Vivemos em um
mundo dominado pelo "ego". A cultura ao nosso redor nos ensina a priorizar
nossa aparência, sentimentos e desejos pessoais. Ao que parece, o objetivo é
buscar o nível mais elevado possível de felicidade. Porém, o perigo desse pensamento
se torna visivelmente doloroso, uma vez dentro do casamento.
Se algum dia
existiu alguma palavra que significasse o contrário de amor, essa palavra seria
egoísmo. Infelizmente, o egoísmo é algo arraigado em todos nós desde o
nascimento. Você pode perceber isso no modo como as crianças se comportam e,
geralmente, na maneira como os adultos se maltratam. Quase todas as ações
pecaminosas já cometidas podem ser relacionadas a um motivo egoísta. O egoísmo
é uma característica que odiamos nos outros mas que justificamos em nós mesmos.
Além disso, você não pode apontar as várias formas de egoísmo do seu cônjuge sem
admitir que você também é egoísta. Isso seria hipocrisia.
Por que será
que esperamos tão pouco de nós mesmos, mas estabelecemos
padrões tão elevados para o nosso cônjuge? A resposta é difícil de engolir.
Somos todos egoístas.
(...)
Um aspecto irônico do egoísmo é que mesmo as ações generosas podem ser egoístas se o objetivo for vangloriar-se ou receber alguma recompensa. Se você faz algo, ainda que bom, para manipular seu marido ou sua esposa, você ainda está sendo egoísta. Na verdade, o ponto principal é a sua decisão entre amar os outros ou amar a si mesmo.
O amor não se satisfaz senão na felicidade do outro. Você não pode agir com amor e ao mesmo
tempo com egoísmo. Escolher amar o seu marido ou a sua esposa lhe levará a dizer "não" aos seus desejos, para que você diga "sim" à necessidade do outro. Isso é colocar a felicidade do seu (sua) companheiro (a) acima da sua própria vontade. Não significa que você nunca vai experimentar a felicidade, mas significa que você não negará a felicidade do seu cônjuge para vivê-la você mesmo.
O amor não se satisfaz senão na felicidade do outro. Você não pode agir com amor e ao mesmo
tempo com egoísmo. Escolher amar o seu marido ou a sua esposa lhe levará a dizer "não" aos seus desejos, para que você diga "sim" à necessidade do outro. Isso é colocar a felicidade do seu (sua) companheiro (a) acima da sua própria vontade. Não significa que você nunca vai experimentar a felicidade, mas significa que você não negará a felicidade do seu cônjuge para vivê-la você mesmo.
Ninguém lhe conhece tão bem como o seu cônjuge. E isso significa que ninguém reconhecerá tão rápido a mudança, quando você começar a sacrificar, deliberadamente, os seus desejos e vontades para se assegurar de que os desejos dele estão sendo satisfeitos. Se você acha difícil sacrificar seus próprios desejos para beneficiar seu cônjuge, então você tem um problema mais profundo com o egoísmo do que imagina.
Faça essas
perguntas para você mesmo:
Eu realmente
desejo o que é melhor para o meu marido ou para a minha esposa?
Eu quero que
ele (a) sinta-se amado (a) por mim?
Ele (a)
acredita que eu tenho seus maiores interesses em mente?
Ele (a) me vê
buscando os meus interesses em primeiro lugar?
Goste ou não,
você tem uma reputação aos olhos das pessoas que estão ao seu redor, especialmente
aos olhos do seu cônjuge. Mas essa é uma reputação amorosa? Lembre-se, o (a) seu
(sua) companheiro (a) também tem o desafio de amar uma pessoa egoísta. Então, seja o primeiro a demonstrar amor verdadeiro, com os
seus olhos bem abertos. E quando tudo for dito e feito, ambos se
sentirão mais satisfeitos.
"Nada
façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considere os outros superiores
a si mesmos" (Filipenses 2:3).
Desafio de
Hoje
Aquilo em que
você colocar
seu tempo, energia e dinheiro, será mais importante para você. É difícil se
importar com algo em que você não está investindo. Além de evitar comentários negativos, compre para o
seu cônjuge alguma coisa que diga: "eu estava pensando em você hoje".
Fonte: Livro
Desafio de Amar. De Stephen A. Kendrick
Category: comportamento