Jesus, provedor e mantenedor (comentário)
Ideia central 2: Se Deus é o mantenedor da vida e zela por Suas criaturas, como explicar a existência do mal? Há até quem diga que o mal constitui argumento para a inexistência de Deus. Será? O ex-ateu Ravi Zacharias disse que a existência do mal é, para muitos, a maior dificuldade em se aceitar a existência de Deus. Mas, pergunta ele, que é o mal? Por definição, mal é o contrário do bem. É a sensação de que algo deveria ser diferente. E se há o bem, tem que haver uma regra que mostre o que é um e outro. Caso contrário, ninguém se sentiria desconfortável com o mal, pois só existiria ele. Assim, se há uma regra que mostre que o mal e o bem existem, essa regra inteligível demanda uma inteligência pessoal e superior que a estabeleceu. A essa inteligência, Zacharias chama Deus. Mas, se Deus não existe, não há regra. Se não há regra, não há mal nem bem. E se não há mal nem bem, como o mal pode ser argumento para se negar a existência de Deus? Na verdade, a existência do mal afirma duas coisas: (1) Deus existe e (2) Ele criou seres dotados de livre escolha. Como Deus é amor (1Jo 4:8), em Sua infinita sabedoria, Ele usa em benefício dos seres criados o mal que Ele não causou, e um dia vai acabar definitivamente com todo mal que nos faz sofrer.
Para refletir
1. Além de Criador, Deus é mantenedor do Universo. O que essa revelação lhe diz, pessoalmente?
2. Gênesis 1:29 traz a dieta originalmente estabelecida por Deus para os seres humanos. Que dieta era essa e como isso fala de nossa responsabilidade diante da criação?
3. A existência do mal refuta a existência de Deus? Explique.
2. Gênesis 1:29 traz a dieta originalmente estabelecida por Deus para os seres humanos. Que dieta era essa e como isso fala de nossa responsabilidade diante da criação?
3. A existência do mal refuta a existência de Deus? Explique.
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