As 7 frases de Cristo na cruz

2 – “Em verdade te digo hoje, estarás comigo no paraíso” (Lucas 23:43). Após a Sua súplica pelos inimigos, dirigiu a palavra a alguém que antes fora inimigo, mas agora já se tornara bom amigo.
Todos sabemos que Cristo foi crucificado entre dois ladrões. Parece-nos lógicos concluir pelo contexto, que o comportamento dos dois ladrões a princípio foi idêntico, mas pela observação do procedimento de Cristo diante dos que O injuriavam, um deles conclui que ali se achava o seu Salvador, a quem faz este pedido: “Senhor, lembra-te de mim quando vieres no Teu reino”. Esta súplica é uma declaração explícita de sua crença na messianidade de Jesus. A resposta incontinenti de Cristo revelou amor, compaixão e perdão. Estas palavras prometiam ao bom ladrão, dar-lhe um lugar em Seu futuro reino, quando chegasse a hora da Sua segunda vinda.
Todos sabemos que Cristo foi crucificado entre dois ladrões. Parece-nos lógicos concluir pelo contexto, que o comportamento dos dois ladrões a princípio foi idêntico, mas pela observação do procedimento de Cristo diante dos que O injuriavam, um deles conclui que ali se achava o seu Salvador, a quem faz este pedido: “Senhor, lembra-te de mim quando vieres no Teu reino”. Esta súplica é uma declaração explícita de sua crença na messianidade de Jesus. A resposta incontinenti de Cristo revelou amor, compaixão e perdão. Estas palavras prometiam ao bom ladrão, dar-lhe um lugar em Seu futuro reino, quando chegasse a hora da Sua segunda vinda.
3 – “Vendo Jesus Sua mãe, e junto a ela o discípulo amado, disse: Mulher, eis aí o teu filho. Depois disse ao discípulo: Eis aí a tua mãe. Dessa hora em diante o discípulo a tomou para casa” (João 19:26 e 27). Ao pé da cruz se achava com a o coração traspassado sua angustiada mãe. Ao Seu lado se encontrava o discípulo que mais se identificara com o Mestre e podemos concluir que João a estava consolando e animando naquele transe aflitivo.
O pedido de Jesus a João, para que cuidasse da mãe, revela Seu amor filial e deve servir de exemplo para que cada filho tenha solícito cuidado por seus pais.
O pedido de Jesus a João, para que cuidasse da mãe, revela Seu amor filial e deve servir de exemplo para que cada filho tenha solícito cuidado por seus pais.
4 – “Deus Meu, Deus Meu, por que Me desamparaste?” (Mateus 27:46 e Marcos 15:34). Após seis horas, suspenso entre o céu e a Terra, sofrendo lancinantes dores, com os pecados da humanidade pesando sobre Si, compreendemos o motivo de exclamação desta sentença. Há nesta frase um profundo mistério, porque sabemos que o Pai não O desamparara, mas ela será em parte compreendida à luz de Isaías 53:5: “Mas Ele foi traspassado pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas Suas pisaduras fomos sarados”. Falar de desamparo era uma maneira de expressar Seus padecimentos físicos e morais e do peso acabrunhador dos pecados do gênero humano de que Se fizera fiador.
5 – “Tenho sede!” (João 19:28). Decorridas 18 ou 20 horas sem Se alimentar; sangrando pelos açoites, espinhos e cravos; as fortes emoções sentidas durante a noite do processo; a fadiga pelo transportar da cruz (segundo os estudiosos devia pesar 100 quilos); a febre produziu em Jesus a grandeintensidade da sede. Com a língua seca e os lábios ressequidos, exclama para os circunstantes: “Tenho sede!” Esta palavra “sede”, de acordo com alguns estudiosos, talvez fosse mais uma expressão reveladora dos Seus sofrimentos. Segundo outros comentaristas – sede – seria o desejo de repouso na Pátria do Pai.
Um do presentes, movido de compaixão, tomou uma esponja, embebeu-a em vinagre, prendeu-a na extremidade de uma vara e umedeceu com ela os lábios de Jesus. Tendo experimentado o vinagre, proferiu a sexta frase.
Um do presentes, movido de compaixão, tomou uma esponja, embebeu-a em vinagre, prendeu-a na extremidade de uma vara e umedeceu com ela os lábios de Jesus. Tendo experimentado o vinagre, proferiu a sexta frase.
6 – “Está consumado!” (João 19:30). Esta simples declaração é uma síntese maravilhosa de toda a obra de Cristo profetizada no Velho Testamento.
Com a batalha terminada e a vitória ganha, todo o Céu se encheu de júbilo. Em outras palavras, Ele queria dizer que Sua árdua e extraordinária missão estava finalizada.
Com a batalha terminada e a vitória ganha, todo o Céu se encheu de júbilo. Em outras palavras, Ele queria dizer que Sua árdua e extraordinária missão estava finalizada.
7 – “Pai, nas Tuas mãos entrego o Meu espírito” (Lucas 23:46). Espírito nesta passagem é sinônimo de Seu ser ou Sua vida. Temos aqui a figura de estilo chamado sinédoque, pela qual a parte é tomada em lugar do todo.
A vida de Cristo na Terra foi uma vida completa submissão à vontade do Pai. Concluída a missão, Sua vida é depositada nas mãos de Deus. Estas palavras revelam confiança e ternura filiais. Após pronunciá-las, o Salvador inclinando a cabeça, exalou o último suspiro.
Rendamos sempre graças a Deus, pelo sacrifício expiatório que Cristo fez na cruz do Calvário, para remissão de nossos pecados.
A vida de Cristo na Terra foi uma vida completa submissão à vontade do Pai. Concluída a missão, Sua vida é depositada nas mãos de Deus. Estas palavras revelam confiança e ternura filiais. Após pronunciá-las, o Salvador inclinando a cabeça, exalou o último suspiro.
Rendamos sempre graças a Deus, pelo sacrifício expiatório que Cristo fez na cruz do Calvário, para remissão de nossos pecados.
Fonte : Amilton Menezes
Category: Meditação