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5 Maiores Arrependimentos à Beira da Morte

Radio Advento | 9:30 AM |


Uma enfermeira que aconselhou muitas pessoas em seus últimos dias de vida escreveu um livro com os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas antes de morrer.
Bronnie Ware é um enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida. Ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria.
Confira a lista e os comentários da enfermeira:
1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse
“Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais.”
[Quantas pessoas, mesmo no meio cristão, vivem vidas medíocres, assumem relacionamentos medíocres e se tornam crentes medíocres e profissionais medíocres simplesmente porque os seus pais – ou algum outro frustrado “destruidor de sonhos” – achou que “deveria ser assim”?]
2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto
Eu ouvi isso de todo paciente masculino que eu trabalhei. Eles sentiam falta de ter vivido mais a juventude dos filhos e a companhia de seus parceiros. As mulheres também falaram desse arrependimento, mas como a maioria era de uma geração mais antiga, muitas não tiveram uma carreira. Todos os homens com quem eu conversei se arrependeram de passar tanto tempo de suas vidas no ambiente de trabalho.”
[“Se pudesse voltar atrás...” Quantas vezes ouvi isso de colegas e amigos pastores? Perdi a conta... Eu mesmo, se pudesse voltar atrás, não deixaria jamais o enorme auditório em que uma ansiosa criança – o meu filho – estava para fazer a sua primeira apresentação pública como pianista. Detalhe: Saí para tentar resolver mais uma briga de uns membros “pica-fumo” que nem sei se continuam na fé...]
3. Eu queria ter tido a coragem de expressar meus sentimentos
“Muitas pessoas suprimiram seus sentimentos para ficar em paz com os outros. Como resultado, ele se acomodaram em uma existência medíocre e nunca se tornaram quem eles realmente eram capazes de ser. Muitos desenvolveram doenças relacionadas à amargura e ressentimento que eles carregavam.”
[Olha, não quer dizer que você vai sair por aí com a sua “metralhadora giratória” cuspindo balas em todo mundo!!! Com certeza, não é por aí... Por outro lado, nada de se anular – sendo um verdadeiro “capachão” – só para marcar uns pontinhos com aquelas pessoas que, no final da vida, são as últimas que você gostaria de “ver por perto”. Lembre-se destas palavras de Paulo: “E, quanto àqueles que pareciam ser de maior influência (quais tenham sido, outrora, não me interessa; Deus não aceita a aparência do homem), esses, digo, que me pareciam ser alguma coisa nada me acrescentaram” (Gálatas 2:6).]
4. Eu gostaria de ter ficado em contato com os meus amigos
“Frequentemente eles não percebiam as vantagens de ter velhos amigos até eles chegarem em suas últimas semanas de vida e não era sempre possível rastrear essas pessoas. Muitos ficaram tão envolvidos em suas próprias vidas que eles deixaram amizades de ouro se perderem ao longo dos anos. Tiveram muito arrependimentos profundos sobre não ter dedicado tempo e esforço às amizades. Todo mundo sente falta dos amigos quando está morrendo.”
[Infelizmente, por se apegarem ao poder que nem craca em navio afundado, muitos não se dão conta disso... O poder passa. Os áulicos, puxa-sacos e “amigos” bajuladores – que gravitam em torno do poder – somem. A morte chega. E, muitas vezes, nem os filhos e outros familiares querem saber deste tipo de “gente” que só relacionou amizade com troca de interesses...]
5. Eu gostaria de ter me permitido ser mais feliz
“Esse é um arrependimento surpreendentemente comum. Muitos só percebem isso no fim da vida que a felicidade é uma escolha. As pessoas ficam presas em antigos hábitos e padrões. O famoso “conforto” com as coisas que são familiares O medo da mudança fez com que eles fingissem para os outros e para si mesmos que eles estavam contentes quando, no fundo, eles ansiavam por rir de verdade e aproveitar as coisas bobas em suas vidas de novo.
[Certa ocasião, mostrei um pensamento para um administrador – líder na igreja – e ele, achando-o o máximo, prontamente incorporou-o às suas anotações. Dizia o seguinte: “A felicidade não é uma estação a que se chega, mas, sim, a forma de viajar!” Meu escritor favorito escreveu isso, em outras palavras, faz quase dois mil anos: “Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias já tenho experiência, tanto de fartura como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece.” (Filipenses 4:11-13).

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