O Que Deus Pensa Sobre o Namoro Com Incrédulo?
Depois da queda da raça humana, Deus colocou em ação o plano de restauração, para que novamente cada pessoa pudesse receber a vida eterna e a pureza de todas as faculdades (física, mental e espiritual).
Por outro lado, Satanás também desenvolve o “plano da perdição”, para afastar cada vez mais a criatura do criador.
A primeira grande empreitada do diabo contra a raça humana está descrita em Gênesis 6:2: “... vendo os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas, tomaram para si mulheres, as que, entre todas, mais lhe agradaram”.
O namoro e casamento dos filhos de Deus (descendência de Sete e Enos) com as filhas dos homens (descendentes de Caim) trouxe como conseqüência a corrupção do gênero humano: “Então, disse o Senhor: O meu Espírito não agirá para sempre no homem, pois este é carnal...” (Gen. 6:3).
Este foi o grande pecado que desencadeou a maior desgraça humana, ao ponto de lermos na Bíblia: “se arrependeu o Senhor de ter feito o homem na terra, e isso lhe pesou o coração” (v. 6).
Deus infelizmente teve que destruir a humanidade que se agarrou ao pecado.
Depois do dilúvio novamente há um povo separado, são os que aceitam fazer a vontade de Deus e testemunhar do Seu amor.
Este povo agora tem um nome: Israel. Depois de serem libertados do Egito, em direção a uma terra prometida por Deus, novamente Satanás procura destruí-los.
Depois de tentar amaldiçoar a igreja de Deus três vezes por meio de Balaão, o inimigo de Deus executa sua grande estratégia infalível: “jugo desigual”.
“Habitando Israel em Sitim, começou o povo a prostituir-se com as filhas dos moabitas” (Num. 25:1). Daí começa a idolatria do povo. Resultado: vinte e quatro mil mortos pelo castigo divino!
Agora na terra prometida novamente a história se repete: “Habitando, pois, os filhos de Israel no meio dos cananeus... tomaram de suas filhas para si por mulheres e deram as suas próprias aos filhos deles; e rendiam culto a seus deuses” (Juízes 3:6).
Sansão, o homem mais forte do mundo, se torna o mais débil, e de juiz do povo passa a um escravo, quando capturado por essa armadilha maligna: “jugo desigual”.
Este plano satânico é tão bom, que nem o homem mais sábio do mundo escapou: “Ora, além da filha de Faraó, amou Salomão muitas mulheres estrangeiras: moabitas, amonitas... mulheres das nações de que o Senhor havia dito aos filhos de Israel: Não caseis com elas, nem casem elas convosco, pois vos perverteriam o coração, para seguires os seus deuses” (I Reis 11:1 e 2).
É quase inacreditável que o mesmo homem que se tornou rei de Israel e construiu o templo do Senhor “seguiu a Astarote, deusa dos sidônios, e a Milcom, abominação dos amonitas” (v.5).
Sobre o casamento de Salomão com uma mulher egípcia, note qual o pensamento de Deus: “Do ponto de vista humano, este casamento, embora contrário aos ensinamentos da lei de Deus, parecia provar-se uma bênção; pois a esposa pagã de Salomão se converteu e uniu-se com ele na adoração ao verdadeiro Deus... Fazendo, porém, aliança com uma nação pagã, e selando o pacto pelo casamento com a princesa idólatra, Salomão temerariamente desconsiderou a sábia provisão que Deus fizera para manter a pureza de Seu povo.
Por outro lado, Satanás também desenvolve o “plano da perdição”, para afastar cada vez mais a criatura do criador.
A primeira grande empreitada do diabo contra a raça humana está descrita em Gênesis 6:2: “... vendo os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas, tomaram para si mulheres, as que, entre todas, mais lhe agradaram”.
O namoro e casamento dos filhos de Deus (descendência de Sete e Enos) com as filhas dos homens (descendentes de Caim) trouxe como conseqüência a corrupção do gênero humano: “Então, disse o Senhor: O meu Espírito não agirá para sempre no homem, pois este é carnal...” (Gen. 6:3).
Este foi o grande pecado que desencadeou a maior desgraça humana, ao ponto de lermos na Bíblia: “se arrependeu o Senhor de ter feito o homem na terra, e isso lhe pesou o coração” (v. 6).
Deus infelizmente teve que destruir a humanidade que se agarrou ao pecado.
Depois do dilúvio novamente há um povo separado, são os que aceitam fazer a vontade de Deus e testemunhar do Seu amor.
Este povo agora tem um nome: Israel. Depois de serem libertados do Egito, em direção a uma terra prometida por Deus, novamente Satanás procura destruí-los.
Depois de tentar amaldiçoar a igreja de Deus três vezes por meio de Balaão, o inimigo de Deus executa sua grande estratégia infalível: “jugo desigual”.
“Habitando Israel em Sitim, começou o povo a prostituir-se com as filhas dos moabitas” (Num. 25:1). Daí começa a idolatria do povo. Resultado: vinte e quatro mil mortos pelo castigo divino!
Agora na terra prometida novamente a história se repete: “Habitando, pois, os filhos de Israel no meio dos cananeus... tomaram de suas filhas para si por mulheres e deram as suas próprias aos filhos deles; e rendiam culto a seus deuses” (Juízes 3:6).
Sansão, o homem mais forte do mundo, se torna o mais débil, e de juiz do povo passa a um escravo, quando capturado por essa armadilha maligna: “jugo desigual”.
Este plano satânico é tão bom, que nem o homem mais sábio do mundo escapou: “Ora, além da filha de Faraó, amou Salomão muitas mulheres estrangeiras: moabitas, amonitas... mulheres das nações de que o Senhor havia dito aos filhos de Israel: Não caseis com elas, nem casem elas convosco, pois vos perverteriam o coração, para seguires os seus deuses” (I Reis 11:1 e 2).
É quase inacreditável que o mesmo homem que se tornou rei de Israel e construiu o templo do Senhor “seguiu a Astarote, deusa dos sidônios, e a Milcom, abominação dos amonitas” (v.5).
Sobre o casamento de Salomão com uma mulher egípcia, note qual o pensamento de Deus: “Do ponto de vista humano, este casamento, embora contrário aos ensinamentos da lei de Deus, parecia provar-se uma bênção; pois a esposa pagã de Salomão se converteu e uniu-se com ele na adoração ao verdadeiro Deus... Fazendo, porém, aliança com uma nação pagã, e selando o pacto pelo casamento com a princesa idólatra, Salomão temerariamente desconsiderou a sábia provisão que Deus fizera para manter a pureza de Seu povo.
Em II Coríntios 6:14-15 lemos: “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo?”
Deus é bem claro acerca do que pensa sobre este assunto. É expressamente proibido por Ele casamento dos Seus seguidores com incrédulos.
Como pastor gostaria de expressar algumas conclusões sobre este tema:
1- Não é válida a desculpa de que na igreja não há candidato(a) a namoro.
2- O interesse por alguém que não serve a Deus e transgride Seus mandamentos,
revela falta de amor e relacionamento íntimo com o Senhor. Quando você ama
alguém, terá dificuldades de amar o inimigo dela! Se eu amo a Deus de
coração, como vou me apaixonar por alguém que não O serve, não O obedece e
nem O adora? E como eu mesmo O desobedeceria sabendo que Ele não aprova esse
relacionamento?
3- Há sinceros que ainda estão fora da igreja e precisam ser descobertos.
Todavia, namoro não é um bom método de evangelismo, pois mistura a afeição a
Deus com a humana. Se você acha que seu pretendente é um candidato ao reino
de Deus, ame-o primeiro como seu próximo e procure levar o evangelho antes
de pensar no namoro.
O ideal seria orar por ele e conseguir uma outra pessoa
(do mesmo sexo e faixa etária se possível) para se aproximar e dar a
oportunidade de aceitar a Jesus, através de estudo Bíblico, envolvimento com
pequenos grupos, etc. Namorar antes de fazer isso, ou consciente que a
pessoa não está interessada em Jesus, é colocar a vida eterna em risco, e
construir um casamento infeliz e desestruturado.
4- Se você já namora um incrédulo(a) darei uma sugestão: dê a ele(a) através de
um estudo ministrado por outra pessoa a oportunidade de aceitar Jesus, e
depois disso, você já sabe o que deve fazer.
Category: comportamento