Benefícios do açaí
A fruta brasileiríssima é um tiro certeiro contra os radicai livres e processos inflamatórios. Sendo assim, incorporá-la na dieta ajuda a prevenir doenças coronárias, neurológicas e, quem diria, até obesidade.
Ele faz bem porque a polpa possui uma quantidade
significante de moléculas antioxidantes. Resultado: elas neutralizam radicais
livres e podem prevenir alguns tipos de câncer. Tanto que um estudo da
Universidade da Flórida, publicado na revista americana Journal of Agricultural
and Food Chemistry, sugeriu que as bagas do açaí ajudam a produzir respostas
contra células cancerígenas. Para completar, a combinação desses antioxidantes
com ácidos graxos encontrado na fruta também é indicada para baixar os níveis
de LDL (o colesterol ruim).
O açaí é composto em boa parte por ômega 3. Além de proteger
as artérias e auxiliar na diminuição do colesterol ruim e triglicérides, esse
ácido graxo é fundamental para neutralizar processos inflamatórios, como a
artrite. O ômega 3 ainda lubrifica cartilagens e evita lesões no menisco, além
de ser componente da membrana das células nervosas.
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Sim. A obesidade gera processos inflamatórios no organismo. A gordura boa do açaí neutraliza a inflamação e ajuda a melhorar os sinais de saciedade emitidos pelo cérebro. Mas a dica é não exagerar, uma vez que gordura boa também engorda quando consumida em excesso.
Outros benefícios do açaí:
Ossos – estudos da Universidade do Texas, apontaram que o ômega 3 , encontrado em abundância na fruta, é capaz de barrar a osteoporose.
Ossos – estudos da Universidade do Texas, apontaram que o ômega 3 , encontrado em abundância na fruta, é capaz de barrar a osteoporose.
Coração – contém flavonoides antioxidantes que ajudam a
reduzir as taxas do colesterol ruim e prevenir doenças coronárias.
Anticâncer - sua ação antioxidante neutraliza a ação dos
radicais livres, conhecidos por atacar as células e provocar danos.
Mal de Alzheimer – segundo estudo da Universidade da
Califórnia, o ômega 3 aumenta a produção de LR11, proteína encontrada em níveis
reduzidos nos pacientes de Alzheimer.
Fonte: Viva Saúde
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